administração

Os 7 hábitos de quem tem inteligência emocional

Melhore sua inteligência emocional!


Pessoas felizes no trabalho

Profissionais com inteligência emocional se dão melhor quando o assunto é trabalho, pressão, metas, objetivos, etc. Por isso, vale muito a pena  aprender com os hábitos deles, pois cada vez mais, a inteligência emocional é vista como um fator importante para nossa felicidade e nosso sucesso. Esses fatores não estão apenas relacionados ao trabalho, mas em nossos relacionamentos e todas as áreas de nossa vida. Sendo assim, o que define as pessoas emocionalmente inteligentes? O articulista Harvey Deutschendorf do site Fast Company elencou sete hábitos que ele considera característicos das pessoas com inteligência emocional elevada, confira-os logo abaixo:

#1. Essas pessoas focam no positivo:

Apesar de não ignorarem as más notícias, as pessoas emocionalmente inteligentes têm a decisão esperta de não gastar muito tempo e energia focando nos problemas, ou se desgastando com eles. Em vez disso, eles olham para o que é positivo em uma determinada situação e buscam soluções diversas para o problema em si. Essas pessoas se concentram no que são capazes de fazer e também naquilo que está sob controle.

#2. Eles se cercam de pessoas positivas:

Pessoas com muita inteligência emocional não gastam tempo ouvindo queixas de pessoas negativas, procurando evitar desgastes e estresses desnecessários, assim como contato excessivo com esse tipo de pessoa. As pessoas negativas são um dreno de energia, por isso, quem é emocionalmente inteligente passa mais tempo com outras pessoas que são positivas, olhando juntas para o lado bom da vida. Você consegue encontrar facilmente esse tipo de pessoa, uma vez que elas costumam sorrir muito e atrair outras pessoas positivas para junto delas. 

#3. Eles aprendem continuamente:

As pessoas com alto quociente emocional são inteligentes e eternos aprendizes ao longo da vida, ou seja, em constante crescimento, abertos à novas ideias, e sempre dispostos a aprender algo com os outros. São pensadores e críticos, estando abertos a mudar de ideia se alguém apresenta uma ideia melhor. Assim, abertos à novas ideias e reunindo continuamente novas informações, eles finalmente confiam em si e em seu próprio julgamento para tomar as melhores decisões.

#4. Eles pensam no futuro, não no passado:

Pessoas com alto quociente emocional estão muito ocupados pensando em possibilidades no futuro, ao invés de perder tempo com coisas que não deram certo no passado. Eles levam o aprendizado de seus fracassos do passado e aplicam efetivamente as suas ações no futuro. As pessoas com inteligência emocional elevada nunca vêem o fracasso como algo que seja permanente, pois procuram sempre aprender algo com ele.

#5. Eles procuram maneiras de tornar a vida mais divertida, feliz e interessante: 

Seja em seu local de trabalho, em casa, ou com amigos, as pessoas com alto quociente emocional sabem o que os torna felizes e por isso procuram oportunidades para expandirem seu prazer. Eles recebem o prazer e a satisfação de ver os outros felizes e realizados, e fazem tudo o que podem para alegrar o dia de alguém. Pessoas com alto quociente emocional sempre estão tentando ser mais felizes e fazer àqueles ao seu redor felizes também.

#6. Eles escolhem a maneira de gastar energia com sabedoria:

Embora essas pessoas sejam boas em seguir em frente com o passado, quando as coisas não funcionam como esperado, elas também são capazes de passar por conflitos com outras pessoas sem sofrer tanto desgaste emocional como os outros. Por isso, elas não seguram a raiva para causar problemas, mas para criar uma consciência de como não permitir que as coisas se repitam.

#7. Sabem estabelecer limites:

Por fim, as pessoas com inteligência emocional elevada sempre estabelecem limites para serem assertivos quando necessário. Apesar de sua natureza amigável e aberta poder fazê-los parecer como pessoas ingênuas para os outros, as pessoas com alto quociente emocional são capazes de estabelecer limites e afirmar-se quando necessário. Eles demonstram cordialidade e consideração, ao mesmo tempo em que permanecem firme se necessário. Eles não fazem inimigos desnecessariamente, pois quase sempre sua resposta à situações em que podem haver conflito é comedida. Eles geralmente pensam bastante antes de falar e dão tempo de se acalmarem num determinado momento de stress.

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Até a próxima!

Ciclo PDCA: Do conceito à aplicação

O que é o Ciclo PDCA?


Ciclo PDCA

O Ciclo PDCA se trata de uma ferramenta de gestão muito conhecida na administração geral. De forma ampla, ele visa controlar e melhorar os processos e produtos de uma forma contínua, visto que atua como um processo que não possui intervalos, nem interrupções. Uma curiosidade sobre o Ciclo PDCA é que ele também pode ser conhecido como ciclo de Deming ou ciclo de Shewhart. Isso ocorre porque em 1930, Walter Shewhart apresentou um ciclo aplicável sobre a administração da qualidade, e este era o PDCA. Entretanto, foi somente ao longo dos anos 50, através de William Edwards Deming e suas palestras no japão, que o Ciclo PDCA se tornou amplamente conhecido ao redor do mundo.


Como já expomos acima, o PDCA tem por objetivo a melhoria contínua das etapas de um processo, por isso, ele se encontra vinculado aos fundamentos da Filosofia Kaizen (cultura japonesa referente à melhoria contínua e um dos pilares da administração da qualidade). Assim como a Filosofia Kaizen, uma das finalidades do Ciclo PDCA é a celeridade e o aperfeiçoamento dos processos de uma empresa, identificando as causas de seus problemas e implementando soluções para os mesmos. É importante ressaltar também, que devido a ferramenta se fundamentar em um ciclo, todo o seu processo é formado por atividades planejadas e recorrentes, com a teoria de que ele não possui um fim pré-determinado.



As etapas do Ciclo PDCA (passo a passo)


Etapas do Ciclo PDCA

O Ciclo PDCA tem seu início pela etapa de planejamento (Plan), nessa etapa o objetivo é focar na parte estratégica do ciclo, ou seja, no levantamento e análise das informações. Em seguida ocorre a execução (Do), onde tudo aquilo previamente planejado é executado, gerando a necessidade de avaliar a qualidade do que está sendo feito e nos levando à etapa do processo de checagem (Check). Nessa etapa temos a verificação de tudo o que foi feito, comparando o que havia sido planejado com o resultado final e com consequentes problemas e falhas que possam ter ocorrido durante o processo. Por fim, toda essa análise implica na necessidade de ação (Act) e na correção dos problemas e divergências encontradas. Segue abaixo uma análise minuciosa de cada etapa do Ciclo PDCA:

1 - P = (Plan / Planejamento): Primeira etapa do ciclo. Deve-se estabelecer um plano com base nas diretrizes da empresa, estabelecendo também os objetivos, os caminhos e os métodos a serem seguidos. Depois é feita a identificação e correção dos problemas encontrados, através de uma ação corretiva eficiente. Nesta parte, constam os items descritivos do problema, as questões que se pretendem responder, as predições dessas questões (palpite sobre algo) e o desenvolvimento de um plano de ação.

2 - D = (Do / Executar): Significa colocar o planejamento em prática, isto é, executar o plano de ação previamente elaborado na etapa de planejamento do Ciclo PDCA, de modo rigorosamente de acordo com o planejamento pré-estabelecido. No caso, com a condução do plano, as mudanças no processo e as observações sobre o mesmo, devem ser coletados também os dados para a verificação do processo na próxima etapa do ciclo;

3 - C = (Check / Checagem): É a terceira etapa do Ciclo PDCA. Nela deve-se avaliar o que foi feito durante a etapa de execução, fazendo comparações e identificando as diferenças entre o planejado e o que foi realizado. Devemos verificar o que foi aprendido durante a execução do plano, comparando os resultados com as predições que foram feitas na etapa de planejamento. Sendo assim, conseguimos observar se foram alcançados os objetivos ou não. (verificação dos padrões de qualidade);

4 - A = (Act / Ação): É a realização das ações corretivas, que visam a correção das falhas encontradas durante o processo. Após a correção ser realizada, deve-se repetir o ciclo. É nessa etapa que o ciclo reinicia dando continuidade ao processo de melhoria contínua. Resumindo, é através da análise crítica do Ciclo PDCA que se estabelece um plano de ação definitivo para implementação das atividades a serem executadas após os estudos do ciclo.

É importante lembrarmos que as mudanças implementadas pelo Ciclo PDCA possuem dois tipos a serem considerados, que são: as mudanças reversíveis e as mudanças irreversíveis. As alterações reversíveis de um processo, são as mudanças que podemos retornar ao estágio inicial, ou seja, ao seu estado de origem. São aquelas que mesmo tendo ocorrido, podem ser revertidas sem deixar nenhum vestígio no sistema ou processo, como por exemplo, alterações num determinado procedimento. Já as mudanças irreversíveis, são as alterações que uma vez implementadas nunca mais poderão ser desfeitas (o estágio anterior não pode mais ser atingido). Nós podemos citar, as alterações na estrutura organizacional de uma empresa como um exemplo de mudança irreversível.

Vantagens e cuidados na utilização do Ciclo PDCA


Cuidados na utilização do Ciclo PDCA
Considerado uma das primeiras ferramentas de gestão da qualidade, o Ciclo PDCA permite de forma otimizada e contínua a análise e controle sobre os mais diversos processos existentes numa empresa. Essa ferramenta é um método amplamente aplicado para aumentar a confiabilidade e a eficiência das atividades de uma organização. Com sua metodologia de gestão baseada em quatro passos, o ciclo é considerado uma das mais simples dentre as sete ferramentas da qualidade.

Seu modelo intuitivo é realmente fácil de aplicar e traz ganhos reais para toda e qualquer empresa que fizer uso dele. No geral, devemos lembrar que o PDCA se trata de um ciclo e, portanto, deve continuamente "rodar". Para isso acontecer, todas as suas fases devem ocorrer sem exceção, pois a omissão de uma das fases (qualquer uma) pode causar prejuízos e falhas no processo como um todo. Sendo assim, ao fazer uso do Ciclo PDCA você deve evitar tomar atitudes como: fazer sem planejar; parar após o ciclo completar uma volta; fazer e não checar; planejar, fazer, checar, mas não agir corretivamente; definir metas e não ter o pessoal preparado para executá-las ou definir metas, mas não saber os métodos para atingi-las.

Além de induzir melhoramentos e otimizar as diretrizes de controle, o Ciclo PDCA parte do pressuposto de que as coisas podem sempre melhorar além do parâmetro em que já se encontram. Por isso, deve-se sempre estar atento aos possíveis desvios e estratificações de baixa qualidade em relação ao planejamento pré-elaborado. Caso isso ocorra, a equipe que esteja aplicando o PDCA deverá agir de modo a manter o andamento do ciclo ao máximo dentro do que fora planejado, a fim de sustentar sua eficiência em relação ao melhoramento dos processos organizacionais. Vale lembrar também, que para aumentar as vantagens do ciclo, o mesmo pode ser utilizado em conjunto com as outras ferramentas da qualidade, como por exemplo, a Análise SWOT e o 5W2H.

Conclusão - Ciclo PDCA


Em resumo, cada vez que um problema é identificado e solucionado, o processo trabalhado pelo Ciclo PDCA passa para um novo patamar de qualidade, uma vez que os problemas que antes afligiam o processo em questão passam a ser vistos como oportunidades de melhorias sobre o mesmo. Este ciclo permite integrar as etapas de modo relativamente simples, já que sua utilização pode acontecer em qualquer processo organizacional (não necessariamente em processos de negócios). Quando se trata exclusivamente de processos de negócios, o Ciclo PDCA auxilia na integração das etapas produtivas, envolvendo gestores e colaboradores em geral, tornando eles responsáveis pela qualidade de um processo específico.


Sendo assim, conseguimos entender que essa ferramenta da qualidade proporciona, de forma qualitativa, melhorias em qualquer processo na qual seja utilizada. Podemos citar ainda que o PDCA pode ser utilizado não somente no ambiente de trabalho, mas também na sua vida pessoal. Vários autores já citaram a possibilidade de utilização do Ciclo PDCA na vida pessoal, e assim como somos treinados para gerir organizações e a extrair para elas os melhores resultados existentes, nada mais conveniente do que usarmos também os recursos da administração em nossas vidas, correto? Sendo assim, não se prenda somente aos âmbitos e aspectos profissionais que a ferramenta transparece, utilize-a em benefício próprio também.

Por fim, é importante lembrar que o processo de melhoria contínua deve sempre continuar, não precisando necessariamente ter uma conclusão. O processo de melhoria proporcionado pelo PDCA deve ter por base as ações corretivas do ciclo primário, por isso, sempre ao final de cada ciclo deve-se iniciador um novo circuito, tendo em vista uma melhoria ainda mais específica do processo e de suas etapas. Teoricamente esse é o grande segredo do sucesso do Ciclo PDCA, pois as melhorias que ocorrem a partir de outra feita anteriormente ajudam a gerar um processo de qualidade e ao mesmo tempo altamente produtivo para a empresa em si. Bom pessoal, terminamos por aqui. Comentem o que vocês acham do Ciclo PDCA e compartilhem as experiências que tiveram com essa excelente ferramenta da administração e da qualidade.

Até a próxima!

Autor: Filipe Bezerra
Referências Bibliográficas:
MARTINS, Petrônio. Administração da Produção. Saraiva, 2005. 
WERKEMA, Cristina. Métodos PDCA e DMAIC e suas ferramentas analíticas. Campus, 2012.

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Como administrar uma empresa?

Dicas fundamentais de como administrar uma empresa


Como administrar uma empresa

Entendemos que saber como administrar uma empresa pode ser uma questão mais voltada à uma ciência inexata do que a ciência exata, na qual existem diversas situações e atividades que não dependem somente de você, mas sim, de outras pessoas para serem realizadas. O bom atendimento ao cliente, a expectativa dos colaboradores e o nível de concorrência do mercado, são pequenos exemplos do quão difícil é atingir a máxima eficiência no gerenciamento de uma empresa. Por não se tratar de uma tarefa simples e as vezes até demasiadamente exaustiva, nós nos questionamos sobre nossas chances de sucesso e qual seria a melhor forma de aumentá-la em prol de nosso negócio.

No geral, para ser um bom administrador é necessário conciliar uma série de aspectos da administração geral, comportamentos dos colaboradores, desenvolvimento de habilidades, entre outros quesitos. Todos esses pontos devem ser trabalhados com o intuito de manter e de preservar os hábitos saudáveis dentro da organização. O profissional de administração que não estiver atento as "novas formas de fazer", as tendências, ou perspectivas futuras, com certeza não terá sucesso com seu empreendimento. Saber como administrar uma empresa é o mesmo que saber planejar suas ações, organizar as atividades, dirigir e controlar toda uma variedade de recursos que devem ser distribuídos no momento certo, da maneira certa, de forma que contribuam para o cumprimento das metas e objetivos estabelecidos.



Confira cinco dicas essenciais de como administrar uma empresa


#1 Planejamento: Faça um planejamento estratégico para o seu negócio. Estabelecer estratégias com a finalidade de alcançar os objetivos e as metas traçadas pela organização, levando em consideração informações atualizadas e relacionadas ao mercado, aos clientes, concorrentes, fornecedores, colaboradores e stakeholders do negócio em geral, permite posicionar a companhia da melhor maneira possível. Uma empresa competitiva e que vise o futuro não fica estagnada no presente, ela desenvolve planos de ação, define atividades, os responsáveis e os prazos do que fazer e de onde quer chegar.

#2 Melhorias: Promova melhorias contínuas no seu negócio. Se você quer saber como administrar uma empresa com qualidade, inovar nos produtos, métodos e serviços é uma etapa básica para garantir o crescimento constante do seu empreendimento. Saber escutar e ouvir as contribuições dos colaboradores, buscar informações sobre o mercado do qual participa (sobre os concorrentes, parceiros, etc.), e implantar uma cultura organizacional, assim como um programa permanente de melhoria e de busca pela excelência nas atividades, contribui gradualmente para o aumento da qualidade competitiva da empresa, fazendo com que a mesma tenha maiores chances de sucesso.

#3 Marketing: Cuide bem do seu marketing! Diversas empresas sabem o valor de uma administração de marketing bem feita. Uma organização que queira ser reconhecida no mercado em que atua, conquistando resultados qualitativos e também financeiros, não pode se dar ao luxo de deixar de lado o que o marketing pode fazer por ela. Diante do atual cenário do mercado, é necessário entender como participar e se destacar diante desta hipercompetitividade na qual vivemos. Como já dizia Kotler, "o marketing é a arte de descobrir oportunidades, desenvolvê-las e lucrar com elas. É a ciência e a arte de conquistar e manter clientes, desenvolvendo relacionamentos lucrativos".

#4 Sustentabilidade: Lembre-se de investir em responsabilidade social e ambiental. Atualmente, mais do que nunca, é de vital importância estar atento ao consumo consciente, ao crescimento sustentável, com o uso controlado das matérias-primas e desgastes desnecessários das sobras de produção. Manter a atenção sobre os danos que as atividades e instalações da companhia podem causar ao meio ambiente é essencial. Nós sabemos que o lucro é importante, mas devemos nos ater a lembrança de que nossos filhos e netos ainda passarão por aqui, certo? É possível sim, contribuir para o crescimento sustentável e aumentar a lucratividade da empresa ao mesmo tempo. Podemos lembrar que a empresa ainda adquire uma boa imagem junto aos seus consumidores.

#5 Organização: Organizar as informações e controlar o desempenho da organização é fundamental para o sucesso de todo e qualquer negócio. Informações necessárias para a execução das atividades da empresa, análises e procedimentos do negócio, devem ser feitas por um sistema padronizado, que inclua as ferramentas necessárias para atender as necessidades dos colaboradores. Uma boa gestão do conhecimento que permita a execução adequada das funções, otimiza e possibilita a continuidade das atividades empresariais. Em complemento a criação de indicadores de desempenho organizacional permite controlar as principais atividades e analisar o desempenho do negócio como um todo. É importante saber que os indicadores e metas devem contemplar as principais áreas do negócio.

Como administrar uma empresa de modo mais profissional?


Como administrar uma empresa feito profissional
Quem abre o próprio negócio passa a enfrentar desafios como contratar mais funcionários, organizar linha de produção, e controlar as finanças da empresa a fim de manter a mesma o mais saudável possível. Planejar o fluxo de caixa do meio do ano até o final do mesmo, fazer planilhas com todas as receitas e despesas possíveis, são exemplos de atividades que auxiliam na hora de equacionar e projetar as finanças de uma empresa. Como resultado o administrador consegue maior facilidade nas previsões do quanto o seu fluxo contábil oscila e de possíveis aquisições ou gastos que possa fazer, ou evitar.

É de conhecimento geral que uma empresa com pouco tempo de vida "quebra" na hora em que seu dinheiro acaba. É principalmente por conta do caixa negativo que as pessoas perdem seus negócios, por isso, é importante que o administrador tenha consciência de que dinheiro em caixa não significa necessariamente lucro. Para saber como administrar uma empresa bem, além do planejamento estratégico (acima mencionado), é importante que o administrador se atente à administração estratégica e financeira do seu negócio, conseguindo acompanhar tudo o que entra e sai e, consequentemente, possuindo um maior controle sobre a situação acerca do seu negócio (principalmente em relação às finanças da mesma).

Para que uma empresa tenha vida longa é preciso saber cuidar bem dela, ter visão de futuro, manter as finanças sob controle, principalmente, ter em mente que para muitas ações desenvolvidas no exato presente, os resultados só aparecerão no longo prazo, ou seja, dificilmente serão sentidos agora. O administrador precisa entender como sua empresa funciona, quais as capacidades reais dos funcionários e o que eles necessitam, desde parâmetros operacionais até os estratégicos, sabendo delegar tarefas e motivar os colaboradores para assim, criar um ambiente favorável ao crescimento sustentável. 

Em resumo, quem deseja entender quais as qualidades necessárias para administrar bem um negócio, precisa saber que será necessário ter iniciativa, ser pró-ativo, colocar o cliente sempre em primeiro lugar, assim como ter um bom controle e monitoramento dos resultados corporativos. Saber como administrar uma empresa não se trata de algo surreal, e sim, de conhecimentos e atitudes concretas, que anseiam por novas ações, motivações e que sempre demonstrem perseverança. Uma empresa bem administrada não exerce somente o seu papel de componente de mercado, pelo contrário, ela trabalha para modificá-lo, melhorá-lo de alguma maneira, seja em prol de si mesma, como também dos acionistas, fornecedores, investidores e clientes. Bom, é isso aí pessoal!.

Até a próxima!

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Você é o reflexo de você mesmo

Você está sendo o melhor que você pode ser?


Reflexo próprio

Seja no mundo corporativo ou na vida pessoal você sempre será reflexo de suas atitudes, do que você faz, de como reage às situações, de como se comporta, se é preconceituoso e se trata as pessoas bem, ou mal, por exemplo. Essas atitudes irão moldar a imagem que os outros terão ao seu respeito. Se você age de maneira errada no dia-a-dia, depois não adianta questionar se as pessoas têm uma opinião ruim sobre você, pois quem a plantou foi você mesmo. Porém, a boa notícia é que isto pode mudar, sempre pode. O primeiro passo é tentar se auto-avaliar, analisar profundamente (e sinceramente) como você tem se comportado no trabalho, na faculdade, em casa, com os amigos e com a família. 

Pare e reflita detalhadamente sobre como você trata as pessoas, se tem sido educado, grosseiro, se passa insegurança no trabalho, se é arrogante ao ponto de achar que só você é competente, se vive se desculpando por não entregar resultados, se está disposto a ajudar aos colegas, se passa a imagem de ser relaxado, de ser descompromissado, de ser o “eterno baladeiro”, de ser “protegido”, bajulador, de ser confiável, ou em quem as pessoas podem contar e confiar e tantos outros possíveis perfis e imagens que podem transparecer. O segundo passo é buscar a opinião das pessoas que gostam de você, e também das que não lhe apreciam muito, para tentar entender como é visto, o que elas pensam sobre você, e o que acham que deve melhorar.

De posse destas informações faça uma avaliação sobre o que está indo bem e o que precisa melhorar, e se esforce para mudar. Se quiser realmente ser uma pessoa melhor, um bom profissional, ou um bom líder, admirado pelos seus liderados. Sempre há uma mudança a fazer, por menor que seja, pois a vida é uma constante evolução e nós precisamos nos reciclar constantemente. Uma coisa é certa, sempre haverá algum ponto que precisaremos evoluir, em determinado momento da vida este ponto será uma simples besteira, em outros, será um problema sério que temos e precisamos rever com urgência, pois tudo irá depender do momento de vida que estivermos e de nossa maturidade para lidar com a situação.

Uma verdade absoluta é o que Peter Drucker proclamava: “O nível de exigências que você impõe sobre si mesmo deve ser alto, pois esta é a forma de se desenvolver. Seu crescimento dependerá das exigências que você faz a si mesmo em termos de resultados. Se for pouco exigente consigo mesmo, acabará atrofiando. Se for bastante exigente, atingirá a estatura de um gigante.” Ainda me atrevo a dizer que exigir o máximo é um esforço que poucos estão dispostos a enfrentar, por isso tão poucos crescem na carreira, enquanto a maioria se lamenta. De qualquer forma, seja você mesmo, nunca finja ser algo que não é, apenas para ser o politicamente correto, pois, como diz o ditado: “um dia a máscara cai.” Este texto pretende apenas lhe fazer refletir se o que você é hoje está lhe satisfazendo, lhe tornando uma pessoa feliz e realizada, se não, é hora de mudar, e rapidamente, pois, o sentido da vida é alcançar a felicidade. Mas lembre-se, a felicidade passa por compartilhar gestos de simpatia, amor e colaboração com as pessoas, nunca alguém será feliz se não conseguir ser bem quisto pelas pessoas, sejam elas colegas de trabalho, amigos ou familiares. Pronto para ser você mesmo, mas de uma forma diferente?

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Diagrama de Ishikawa: Princípio da causa e efeito

Conceito do Diagrama de Ishikawa


Diagrama de Ishikawa (causa e efeito)

Criado por Kaoru Ishikawa, o diagrama que tem a forma de uma espinha de peixe é um gráfico cuja finalidade é organizar o raciocínio e a discussão sobre as causas de um problema prioritário e analisar as dispersões em seu processo e os efeitos decorrentes disso. Considerada uma das sete ferramentas da qualidade, o diagrama de ishikawa também é conhecido por diagrama 6M, espinha de peixe, ou ainda diagrama de causa e feito. Ele foi desenvolvido para ser usada pelos círculos da qualidade e para estudar os problemas identificados como prioritários pela análise do Diagrama de Pareto.

A ferramenta foi desenvolvida através da ideia de fazer as pessoas pensarem sobre as causas e possíveis razões que fazem com que um problema ocorra. Por isso, os problemas estudados por meio do diagrama de ishikawa são enunciados geralmente como uma pergunta, que possui a seguinte estrutura: "por quê ocorre este problema?" ou "quais as causas deste problema?". Como o diagrama de ishikawa faz parte do grupo das sete ferramentas da qualidade, ela é considerada como sendo uma ferramenta gráfica da administração, utilizada no gerenciamento e controle da qualidade organizacional. Em resumo, o diagrama se trata de um instrumento prático que auxilia a análise de causa em avaliação de não conformidades nos processos de uma empresa.


Diagrama de Ishikawa (análise da causa e efeito)


Kaoru Ishikawa (criador do diagrama)A composição do diagrama de ishikawa considera que os problemas podem ser classificados em seis tipos diferentes de causas, que são: o método (utilizado para executar o trabalho), a máquina (que pode ser a falta de manutenção ou operação errada da mesma), a medida (as decisões sobre o processo), o meio ambiente (qualidade ou não do ambiente corporativo), a mão-de-obra (refere-se ao nível de qualificação do executor do processo) e o material (baixo nível de qualidade da matéria prima usada no processo).

É justamente devido à classificação dessas seis principais causas, que o diagrama de ishikawa também é chamado de diagrama 6M. Entretanto, ainda podemos considerar a existência de um sétimo M, que tem sua origem na palavra em inglês Management, a qual encontra-se relacionada à palavra gestão. É importante lembrar também, que nem todos os M's são aplicáveis na execução do diagrama de ishikawa, uma vez que eles nem sempre serão compatíveis com o estudo de causa e efeito abordado. O sistema proposto pelo diagrama de causa e efeito permite estruturar hierarquicamente as causas potenciais de um determinado problema, como também uma oportunidade de melhoria e seus efeitos sobre a qualidade de um produto.

Vale considerar que o diagrama de ishikawa pode evoluir de uma estrutura hierárquica para um diagrama de relações, apresentando uma estrutura mais complexa do que a tradicional. Kaoru Ishikawa (foto acima) observou que, apesar de nem todos os problemas poderem ser resolvidos pelo diagrama, ao menos 95% deles poderiam ser, e que qualquer pessoa com um conhecimento mínimo sobre processos seria capaz de utilizá-la de forma satisfatória (apesar de suas variações). No geral, podemos dizer que não existem limites para a utilização do diagrama de ishikawa, pois a ferramenta proporciona ao seu usuário uma lista de itens a serem conferidos, resultando numa rápida coleta de dados e consequentemente na localização das causas dos problemas.

Como fazer o diagrama de ishikawa


Estrutura do Diagrama de Ishikawa

1 - Definição do Problema: Primeiramente, deve-se determinar o problema que será analisado no diagrama de ishikawa, assim como o objetivo que se espera alcançar através dele. O mais importante é evitar ser superficial, focando no problema de forma objetiva e em termos de qualidade que possa ser mensurável de alguma forma.

2 - Estruturação do Diagrama: Após a primeira etapa, o executor do diagrama de ishikawa deve juntar todas as informações necessárias a respeito do problema em questão. Ele pode também, por exemplo, descrever o problema à ser analisado na "cabeça" do peixe, a fim de facilitar sua visualização.

3 - Agrupamento das informações: Após reunir uma equipe que possa ajudar na criação do diagrama, a mesma deve apresentar as informações agrupadas por meio de uma sessão de brainstorming. É interessante trazer para o brainstorming pessoas que estejam relacionadas diretamente com o problema, assim como de outras áreas, com perspectivas diferentes que agreguem valor ao diagrama e ao processo.

4 - Classificação das Causas: Deve-se ordenar todas as informações da melhor maneira possível, apontando as principais causas e eliminando as informações dispensáveis. É muito importante fazer uma análise profunda das causas, com o intuito de detectar quais delas impactam mais no problema e quais seriam suas possíveis soluções. Após a análise das causas, deve-se elaborar um plano de ação e definir os responsáveis, como também um prazo para a conclusão de cada ação.

5 - Conclusão do Diagrama: Por fim, desenhe o diagrama, levando em consideração as causas que devem estar de acordo com os 6M's. Nesta etapa é importante dividi-las de acordo com as categorias (máquina, mão-de-obra, meio ambiente, material, etc.). Vale salientar que não se deve esquecer de definir também as sub-causas dos problemas. O diagrama completo deve conter os seguintes componentes: cabeçalho, efeito, eixo central, categoria, causa e sub-causa.

O diagrama de ishikawa auxilia qualitativamente os envolvidos em um processo industrial, de forma que consigam visualizar da melhor maneira possível qual o efeito indesejado que está ocorrendo e quais as possíveis causas do mesmo. A ferramenta de causa e efeito também estrutura visualmente possíveis estratificações a serem aplicadas nas tratativas. Sendo toda sua metodologia aplicada para estabelecer parâmetros de controle, com base em estratos uniformes que permitem, com maior facilidade, a detecção das causas dos problemas analisados. É importante salientar que estratificações desnecessárias comprometem a qualidade do sistema, diminuindo sua eficácia, por isso, deve-se utilizar somente os dados estritamente necessários para o processo.

Conclusão - Diagrama de Ishikawa e a análise de causa e efeito


No geral, o diagrama de ishikawa é uma das mais importantes ferramentas da qualidade para o meio empresarial, sua facilidade em permitir o agrupamento e a fácil visualização das várias causas de um problema o transformaram numa ferramenta altamente reconhecida por administradores e engenheiros do mundo todo. O diagrama apresenta visualmente as causas potenciais de um problema e seus efeitos que impactam diretamente na qualidade do que se produz. Ele também contribui para o melhoramento dos processos e do trabalho em equipe, reunindo os colaboradores e promovendo uma série de discussões em torno dela.

O diagrama de ishikawa representa a forte relação que existe entre um determinado resultado de um processo qualquer (efeito) e os diversos fatores (causas) que consequentemente contribuem para esse resultado específico. Sua relação com a imagem de uma espinha de peixe, ocorre devido ao fato de considerarmos suas espinhas como as causas dos problemas que são levantados, que irão contribuir para a resolução do seu efeito. Portanto, percebemos que a famosa espinha de peixe é usada basicamente para visualizar as causas primárias e secundárias de um problema, ampliando a visão das possíveis causas através da análise e da identificação de soluções, gerando assim, melhorias para o processo.

Podemos afirmar que, o diagrama de ishikawa atualmente é considerado uma das ferramentas mais eficazes quanto as ações de melhoria e gestão da qualidade nas empresas. Vale ressaltar ainda, que o mesmo pode precisar de uma estrutura organizacional favorável para ser aplicada com sucesso, já que se trata de uma metodologia diferente das tradicionais. Porém, como todo trabalho relacionado à qualidade, é fundamental o comprometimento de todos os envolvidos no processo e que ao examinar cada causa, o usuário observe fatos que mudaram, como por exemplo, desvios de normas e padrões, lembrando de eliminar a causa e não os sintomas que nele são apresentados.

Até a próxima!

Autor: Filipe Bezerra
Referências Bibliográficas:
MAXIMIANO, Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo, Atlas, 2012.
PEINADO, Jurandir; GRAEML, Alexandre Reis. Administração da produção. UnicenP, 2007.

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Gafes que não se deve cometer numa entrevista

10 Gafes que você não deve cometer durante a entrevista de emprego


Entrevista de emprego

Todos sabem que a entrevista é um momento importantíssimo no processo de seleção para uma vaga de emprego, sendo avaliadas todas as atitudes do entrevistado. Portanto, concentre-se para permanecer focado no seu futuro profissional, sabendo vender bem sua imagem pessoal e profissional ao entrevistador. De acordo com a psicóloga e consultora de treinamento e desenvolvimento de pessoas, Meiry Kamia, chegar atrasado, falar mal do chefe ou do emprego anterior, não saber nada sobre a empresa contratante e demonstrar falta de vontade podem arruinar completamente a busca por uma nova oportunidade de trabalho. Por isso, confira essa listinha com 10 gafes que devem ser evitadas na hora da entrevista de emprego:

01. Falar mal do chefe ou emprego anterior. Muitas vezes, o candidato está sob pressão no emprego atual, ou foi demitido e sente-se injustiçado, e acaba utilizando a entrevista para desabafar. Isso é péssimo, pois passa a imagem de uma pessoa imatura, que guarda rancor e não sabe reconhecer o que aprendeu em experiências anteriores.

02. Deixar celulares ou iPods à vista e ligados. A entrevista é um momento importantíssimo para o candidato. Ele deve se portar de forma adequada. É preciso se concentrar para entrar na entrevista focado no seu futuro profissional. Nada de atender celulares, mandar e receber torpedos ou ficar ouvindo música com fone de ouvido. Comportamentos como esses demonstram descaso e falta de capacidade de concentração.

03. Fazer comentários sem pensar. Alguns candidatos, na tentativa de agradar e serem aceitos pela empresa, acabam confundindo a entrevista com um bate-papo no barzinho. Há aqueles que chegam a comentar que têm dificuldade para acordar cedo, não gostam de ler ou que simularam uma doença para participar da entrevista de emprego e justificar a falta no trabalho atual.

04. Não saber nada sobre a empresa contratante. Esse, infelizmente, é um erro muito comum dos candidatos. Muitos não se dão ao trabalho de pesquisar sobre a respectiva companhia . Não conhecem o mercado nem sabem em que área a empresa atua e, por conta disso, não sabem como poderiam agregar valor a empresa. A falta de interesse em buscar mais informações demonstra falta de iniciativa, o que, com certeza, terá um efeito negativo na imagem do candidato.

05. Chegar atrasado. À falta de capacidade de chegar no horário combinado passa a impressão de falta de interesse e desleixo (sugere que a pessoa não dá a devida importância ao trabalho). Pode sugerir também falta de capacidade de planejamento (não consegue calcular o trajeto e o tempo para chegar à empresa). Em outras palavras: se não consegue fazer isso em um trajeto simples, o que dirá das atividades da empresa?

06. Falta de preparo para a entrevista. Muitos profissionais esquecem que a entrevista é um momento para eles ?venderem? a sua imagem, por meio das habilidades e conhecimentos. Não saber responder a perguntas do tipo ?quais são seus pontos fortes?, ou ?me fale de suas realizações?, ou ?comente sobre pontos que você sente que precisa melhorar?, etc, mostra uma grande deficiência em planejamento, preparo, cuidado e falta de autoconhecimento.

07. Não manter contato visual com o entrevistador. Olhar nos olhos é importante no momento da entrevista. O ditado diz: ?os olhos são espelhos d?alma?. Isso significa que, através do olhar, passamos informações que não são ditas de forma oral. Por exemplo, sinceridade, brilho dos olhos ao falar de projetos que o motivam, e também inseguranças, receios, mentiras, etc. Se você se preparou para a entrevista e deseja realmente fazer parte da empresa, não tenha medo de mostrar quem você é. Confie na sua vontade, no seu desejo de trabalhar e conquistar os seus sonhos através do seu trabalho.

08. Falar sobre problemas pessoais. Alguns candidatos confundem a entrevista com sessão de análise e começam a falar sobre os problemas familiares, falta de dinheiro, etc. Isso provoca uma imagem negativa ao candidato porque demonstra que ele não consegue separar problemas profissionais e problemas pessoais. Indica que o candidato, provavelmente, é do tipo de pessoa que traz os problemas pessoais para resolver durante o trabalho. Como? Fazendo inúmeras pausas durante o expediente para ficar ?tricotando? ou desabafando problemas pessoais para os colegas de trabalho.

09. Falta de visão de futuro. Atualmente, as empresas buscam colaboradores que sabem o que querem. Muitos profissionais, infelizmente, não têm a mínima ideia do que buscam através do trabalho. Sendo assim, a relação com a empresa se limitaria a apenas ?mão de obra? em troca de ?salário?. Profissional que não tem perspectiva raramente conseguirá enxergar o valor que poderá agregar ao empregador e também o inverso, o valor que a empresa agregará em sua vida profissional.

10. Mostrar pouca vontade. Alguns candidatos demonstram falta de vontade na hora da entrevista. Falam em monossílabos, não desenvolvem as respostas, falam baixo, etc. A expressão corporal e facial é responsável por 55% das informações que emitimos durante a comunicação, enquanto o tom de voz soma mais 38%. Sendo assim, se o candidato demonstra uma postura desleixada, cansada e um tom de voz cansado e sem energia, ele demonstra não estar interessado na vaga e no trabalho, apesar de participar da entrevista. Empresas buscam pessoas motivadas, com energia para trabalhar, e não funcionários dispostos a apenas receber o salário no final do mês.

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Fonte: Istoé dinheiro

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