Aprenda Marketing Digital com Primer, App gratuito do Google

O que é o Primer?


Google Primer - Marketing Digital
Conheça o Google Primer!

Você já conhece o Primer? Ainda não? Pois bem. O Primer é um aplicativo elaborado pela Google que está disponível para Android e iOS. O seu principal objetivo é auxiliar profissionais e estudantes de diversas áreas a se manterem atualizados sobre o mercado de marketing e negócios, fazendo uso de lições práticas e de curta duração como principal meio para alcançar esse objetivo. Dentro do aplicativo você será capaz de realizar lições interativas, simples e até bem divertidas, aprendendo com bastante qualidade em um curto período de tempo.

Um ponto extremamente valioso para o Primer são suas atualizações. Uma vez que o mercado de trabalho está em constante mudança, o aplicativo sempre recebe novas lições, a fim de proporcionar o conteúdo mais atualizado possível para o seu usuário. Recentemente foram adicionadas 18 especializações sobre marketing, experiência do usuário, negócios, entre outros tópicos bastante procurados atualmente (inclusive por estudantes de administração). E sabe qual a melhor parte de tudo isso? O aplicativo é totalmente grátis. Você não precisa gastar nenhum centavo para ter acesso aos conteúdos disponibilizados no Google Primer.

Como eu acesso o aplicativo?

Bom, para ter acesso ao aplicativo é necessário apenas realizar o download na Google Play ou na Apple Store e instalá-lo. Segundo Suzana Ayarza, diretora global do Primer, “Para usar o aplicativo, basta ter um celular na mão e vontade de aprender. O app é uma maneira democrática de usar a tecnologia para educar e capacitar pessoas, oferecendo conteúdo relevante, fácil de absorver e, mais importante ainda, que pode ajudar a abrir novas portas na busca por um emprego”. Ou seja, ele possui uma enorme gama de benefícios.

Nós do Portal Administração já estamos utilizando o Primer e começamos com as aulas de criação de uma identidade única para nossa marca. Nesse tópico aprendemos o quão importante é criar uma forte identidade de marca e utilizamos as lições para melhorar a identidade de nosso Portal e o modo como transmitimos nosso conceito para os visitantes. O aplicativo nos ajudou a entender e melhorar a nossa visão, missão e valores, como também a personalidade do site que será a de produzir sempre os melhores e mais completos conteúdos sobre administração e negócios para todos vocês.

Qual a dinâmica das lições do Google Primer?

Dinâmica do Google Primer
Como funciona o Google Primer?

O aplicativo disponibiliza mais de 130 lições em português, que além de práticas e fáceis de entender, são bastante interativas. Todas as lições são divididas em blocos e disponibilizadas no formato de cards. Elas possuem em média cinco minutos de duração cada, o que aumenta o dinamismo e a praticidade para o usuário. Além disso, cada lição possui algumas questões que ajudam a memorizar o conteúdo apresentado. Outro ponto extremamente positivo é que o app também pode ser utilizado offline.

As lições possuem diversos temas, focando principalmente em negócios, métricas, análises, marketing e conteúdo. Nele você pode se tornar um especialista (ranking disponível no app), mas para isso é necessário escolher uma habilidade e completar as quatro lições disponíveis dentro de um tema. Ao todo, temos disponíveis no aplicativo 18 especializações, como por exemplo, vídeo marketing, comunicação com o cliente, construção da marca, marketing digital, planejamento de negócios, entre outros.

É importante ressaltar que todas as lições do Primer foram elaboradas em parceria com diversos especialistas do mercado ou baseadas em estudos de casos de sucesso, como por exemplo, da Unilever e Airbnb. Devido as suas características e metodologia, o Primer se torna uma excelente escolha para todos aqueles que desejam aproveitar com mais eficiência os horários livres e disponíveis ao longo do dia, ou seja, aquela pausa do almoço pode vir acompanhada de lições curtas e descontraídas – tudo isso em apenas 5 minutos.

As especializações adicionadas são:

1. Planejamento de negócios;
2. Vendas;
3. Construção de Marca;
4. Engajamento;
5. Sites;
6. Comunicação com Cliente;
7. Redes sociais;
8. Gerenciamento de negócios;
9. Marketing Digital Jr.;
10. Marketing de Conteúdo;
11. Analytics;
12. Insights;
13. Empreendedorismo;
14. Mobile Marketing;
15. Video Marketing;
16. Marketing Digital Sr.;
17. Experiência do usuário;
18. Gerenciamento de agência.

Última atualização

O Google lançou recentemente a mais nova versão do Primer, um app extraordinário com diversas lições de negócios e marketing digital para impulsionar o conhecimento das pessoas que visam melhorar suas capacidades nessas duas áreas. Vale ressaltar também que o Brasil é um dos primeiros países a receber essa novidade. “Os dados brasileiros são muito relevantes. No primeiro semestre, a busca por emprego cresceu 23%, a busca por “como ser autodidata” cresceu 20% e vídeos educacionais, no YouTube, têm quatro horas mais assistidas que vídeos de animaizinhos, tão buscados por nós no dia a dia”, informa Susana.

Com sua mais nova versão, o Google está otimizando o Primer ao ponto em que o mesmo possa ajudar, de maneira efetiva, pessoas que estão em busca de recolocação no mercado de trabalho, criando oportunidades através de capacitação simples, democrática e de qualidade. Para se ter uma ideia da qualidade do aplicativo, o mesmo já foi baixado mais de 2,5 milhões de vezes no Brasil, o que faz o país ser o segundo país no ranking de quantidade de usuários - atrás apenas da Índia. O app pode ser baixado em smartphones com Android e iOS.

Conheça o Primer aqui!.

Não deixem de baixar pessoal! Até a próxima.

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Publieditorial realizado à convite da Google.


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07 lições de Marketing de Philip Kotler

Philip Kotler, o pai do marketing moderno


Philip Kotler o Pai do Marketing

Nascido nos Estados Unidos, em 1931, Philip Kotler cursou na Universidade DePaul por dois anos e fez seu mestrado na Universidade de Chicago. Após finalizar seu mestrado, realizou o PhD em economia no MIT e ainda foi além, fez dois pós-doutorados, um em matemática em Harvard e outro na área de ciências comportamentais na Universidade de Chicago. Em 1967, publicou o que hoje é considerado a bíblia do marketing, o livro: Administração de Marketing: Análise, planejamento e controle. Para Kotler, a administração de marketing não deve ser parte da estratégia de uma empresa, mas sim o centro dela.

#01. O marketing tradicional morreu

Segundo Kotler, o novo marketing gira em torno das mídias sociais. Não é segredo que as redes sociais, tais como Twitter, Facebook e Instagram trouxeram uma nova maneira das empresas se relacionarem com seus consumidores. Segundo o autor, no antigo marketing, os clientes só enxergavam o que a publicidade mostrava, porém hoje as pessoas buscam informações na internet e com seus contatos nas redes sociais. É certo dizer que nas mídias sociais existe uma gama muito maior de informação do que o que é mostrado nos comerciais.

#02. Nunca deixe de inovar

De acordo com Kotler, se você inovar constantemente terá inúmeros fracassos, porém se você não inovar em momento algum, sua empresa sairá do mapa, ou seja, não basta apenas ter uma cultura organizacional de inovação, mas sim mantê-la em constante atividade. Caso a empresa não mantenha essa postura, ela irá falir rapidamente. A KODAK é um exemplo recente de multinacional que se recusou a inovar devido ao grande valor investido na antiga tecnologia, e como consequência pediu concordata nos EUA.

#03. Trate seus consumidores como parte de seu negócio

Kotler defende veemente o marketing segmentado. Para ele, antigamente o marketing de massa era o meio mais fácil de se atingir o maior número de pessoas, porém agora é justamente o contrário. A principal tendência das empresas é o micromarketing ou como também é chamado o marketing de precisão. Nele as organizações buscam atingir um nicho específico de consumidor, conhecendo de perto seus clientes e suas necessidades. Os clientes precisam fazer parte do processo criativo e de desenvolvimento de novos produtos.

#04. Planeje o marketing, não o trate como um departamento

É certo pensar que o marketing é um departamento da sua empresa, mas com toda certeza ele não deve ser tratado apenas como isso. É importante entender que a comunicação integral é de extrema importância para a organização, e isso tem que começar de dentro da empresa. Os colaboradores precisam estar engajados e convencidos do valor da marca pela qual trabalham. Eles devem ser multiplicadores dessa valorização. Para Kotler, o marketing deve funcionar com interdependência e servir como suporte ao processo decisório.

#05. Marketing 3.0

Segundo Kotler, é o estado mais avançado do marketing atualmente. Nele as organizações estão empenhadas em vender seus produtos, mas também estão ao mesmo tempo buscando fazer do mundo um lugar melhor. Nesse estágio, as empresas apresentam três fatores essenciais, que são: produtos, serviços e valor. Para ele, o futuro das empresas precisa estar alinhado com essas diretrizes, pois entre o que é certo e lucrativo a escolha correta é o certo. A maioria das companhias se encontram no marketing 1.0 e não devem tentar "pular" para o marketing 3.0, mas sim crescer gradualmente até esse estágio.

#06. Construa uma marca de valor memóravel

De acordo com Kotler, uma marca forte não significa necessariamente uma marca durável. Para sobreviver à concorrência atual é essencial o trabalho de manutenção da marca. Ela precisa empolgar e envolver o consumidor. As marcas modernas precisam oferecer significado e autenticidade através de novos valores e uma ampla visão mercadológica. É preciso ter o algo mais, para se diferenciar da concorrência. Talvez esse seja o maior desafio do marketing atualmente, o ato de se sobressair quanto as demais. Um meio de se alcançar isso é proporcionar uma experiência única aos seus consumidores.

#07 Tenha presença online

Atualmente uma das maneiras mais fortes e duráveis de conquistar fãs é a capacidade de contar histórias envolventes e memoráveis, ou seja, fazer uso do Storytelling. Fazendo isso, a empresa estará tornando seus futuros clientes mais envolvidos e próximos de seu negócio. A melhor maneira de fazer isso é utilizando as redes sociais. As plataformas de mídias sociais estão dominando o marketing, e com certeza nenhuma empresa pode ficar de fora desse meio. Para Kotler, o mais importante não é buscar a venda através do Facebook ou Instagram, mas sim utilizá-los para construir relacionamentos.

Até a próxima administradores!

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Marketing Pessoal: Aprenda a se valorizar!

Você faz um bom marketing pessoal?


Marketing Pessoal

Antes de começarmos o texto, é importante que você tenha em mente uma coisa em relação ao marketing pessoal. Você precisa saber se vender. Bom, pode até parecer uma coisa simples de se fazer, mas não é. Diversas pessoas possuem enormes dificuldades em se apresentar, passar uma boa impressão, ou demonstrar segurança perante um desconhecido, e é exatamente por isso que precisamos reconhecer a importância de trabalharmos o nosso marketing pessoal. Nos dias atuais, conseguimos perceber que a auto-propaganda é uma das ferramentas mais eficientes para fazer com que nossa atitude e pensamentos trabalhe para nós dentro e fora do ambiente profissional.

Atualmente, inúmeras empresas avaliam mais do que apenas a experiência profissional do candidato ou colaborador. A preocupação com a ética, liderança, resultados, transparência, aparência, entre outros aspectos, são essenciais na definição daqueles que irão obter uma chance ou não. Para dar o primeiro passo, você precisa entender que você também é um produto. Portanto, como todos os outros profissionais inseridos no mercado, nós fomos feitos para atender à ele, sendo necessário ter, não apenas uma aparência agradável, mas também, habilidades, conteúdo e experiência profissional. Com o mercado cada vez mais competitivo e com profissionais cada vez mais capacitados, o marketing pessoal se tornou uma realidade.


O marketing pessoal como base para o seu sucesso


De modo geral, o marketing pessoal é uma ferramenta usada para a autopromoção de um indivíduo qualquer, ela possui basicamente a finalidade de projetar e alcançar um determinado ponto de sucesso almejado. Entendemos o marketing pessoal como um tipo de estratégia utilizada para vender a imagem, influenciando a forma como outras pessoas vêem quem utiliza dessa forma de auto-valorização. Por estar intimamente ligado à imagem do indivíduo, o mesmo deve ser capaz de se mostrar confiante, deixando transparecer suas habilidades, o seu valor e de que modo ele poderá contribuir para o sucesso da empresa. Entretanto, é importante lembrar que o marketing pessoal não se trata somente disso.

Quando se fala em marketing pessoal, todos o associam excessivamente à imagem de um indivíduo, porém, também podemos relacioná-lo às memórias e sentimentos das pessoas que convivem com esse indivíduo, ou seja, o posicionamento que você deixa transparecer para os outros. Basicamente o marketing pessoal é fundamental para o sucesso em tudo na vida, independente da forma que você o utiliza (conscientemente ou inconscientemente). É importante você lembrar que o marketing pessoal deve ser feito sutilmente, de modo discreto, sem arrogância e subliminar. O ideal é que você consiga fazer com que os outros falem bem de você espontaneamente. Fazer bem feito, com qualidade e demonstrando resultados, fará com que sua imagem melhore gradualmente, e melhor ainda, de forma natural.

Um dos maiores desafios da administração de marketing atualmente é criar marcas competitivas que vão ao encontro das necessidades e desejos dos consumidores, para assim, conquistar seu espaço no mercado. Entendemos que, da mesma maneira que ocorre com as empresas, ocorre também com as pessoas comuns. Por esse motivo, o marketing pessoal vem ganhando tanta importância no mercado de trabalho moderno, tornando-se uma ferramenta estratégica fundamental para os que desejam se diferenciar dos demais, ou seja, serem a evidência em seu ambiente de trabalho (ou fora dele). A visibilidade é basicamente o que todo executivo em início de carreira deseja, como também, os profissionais que pouco se destacam, por isso, um colaborador que possui talento e competência suficiente, e ao mesmo tempo, trabalha eficientemente o seu marketing pessoal, sairá na frente dos demais "concorrentes" que possuir.

Dicas essenciais para um bom marketing pessoal


Marketing pessoal a sua marca
#1 Seja humilde: Característica importantíssima para todos os profissionais que anseiam boas posições na carreira, assim como boa convivência com sua equipe de trabalho, chefia e demais colaboradores. Todos sabemos que a humildade é uma característica de grande valor, e altamente requisitada entre os profissionais. Seja humilde para reconhecer seus erros, suas deficiências e também nos momentos de sucesso. Humildade é respeito.

#2 Seja inovador e criativo: Criatividade e inovação são importantes fatores para todo e qualquer profissional que deseja ter um marketing pessoal eficiente. Para trabalhar essas qualidades, é importante que você saiba diferenciar a criatividade da inovação, no qual o primeiro se trata do ato de criar algo do zero e o segundo, considera-se fazer algo que já existe de uma maneira diferente, melhorada. Conseguir integrar inovação e criatividade à sua imagem profissional com certeza fará de você um profissional diferenciado.

#3 Tenha uma boa postura profissional: Você já deve ter escutado aquela velha frase que diz, "a primeira impressão é a que vale". Por isso, todo candidato ou colaborador que deseja ter um bom marketing pessoal deve lembrar de trabalhar para adquirir uma boa postura, seja ela pessoal ou profissional (tanto dentro quanto fora do ambiente de trabalho). Podemos dizer que a postura profissional é um fator decisivo na sua carreira, sendo necessário você ter a concepção de que deve sempre fazer o melhor trabalho, dando o melhor de si evitando de acomodar com o que já conquistou.

#4 Mantenha uma boa aparência:Apesar de parecer menos importantes que os demais quesitos que citamos, a aparência também tem o seu valor para o mercado de trabalho. Causar uma boa impressão no ambiente de trabalho ou durante uma seleção de candidatos, pode ser fundamental para conquistar a vaga ou uma promoção desejada. A competência, o compromisso e os resultados ainda serão os melhores indicadores para o seu marketing pessoal, porém a sua aparência (bem cuidada), pode dar um impulso a mais. Por isso, é importante que você conheça a empresa na qual trabalha, ou deseja trabalhar, verificando o nível de exigência da mesma em relação aos trajes profissionais.

#5 Tenha uma boa comunicação: A forma como nos comunicamos, seja ela verbal ou não, demonstra praticamente tudo sobre nós. Se você é um profissional que deseja ter sucesso na carreira, sabe que precisa estar em constante capacitação e desenvolvimento, principalmente, se possui a finalidade de se destacar no mercado de trabalho. Para isso uma regra é básica, sempre invista no aperfeiçoamento da sua comunicação (através de cursos de oratória, desenvoltura, entre outros). Torne-se capaz de transparecer suas ideias de forma natural e aprenda a captar a atenção do ouvinte, sendo capaz de se expressar elegantemente, de apresentar projetos e ter diálogos com um bom nível de profissionalismo. Se você cumprir esses quesitos com certeza terá bastante diferencial para apresentar.

Conclusão


Resumindo, o marketing pessoal é simplesmente a arte de se fazer ser notado. Não estamos falando de uma forma qualquer, mas especialmente pelas suas qualidades, habilidades, competências e resultados. Trata-se de uma administração estratégica individual, para desenvolver contatos e relacionamentos, como também, ampliar o leque de oportunidades, seja em relação à perspectiva pessoal, ou profissional (sendo mais aplicada na segunda opção).

É importante levar em consideração também, o fato de que o marketing tradicional e o marketing pessoal vêm mudando já há alguns anos. Isso ocorre devido, principalmente, à ascensão da internet e das mídias sociais, em conjunto com o aumento do uso dessas ferramentas pelas empresas contemporâneas. O profissional que souber explorar os meios de exposição da web a seu favor, provavelmente sairá na frente de seus concorrentes. Diversas empresas já confirmaram que utilizam desses meios para casos de pesquisas de candidatos, ou análise dos colaboradores que já possui. Devido a essa atividade das empresas, inúmeras pessoas melhoram e qualificam seus perfis da web todo dia, visando uma futura contratação ou promoção.

Portanto, para concluir, entendemos que uma pessoa que possua talento suficiente e a competência necessária para executar suas atividades com qualidade, tem grandes chances de chegar ao topo, porém, mais ainda se essa mesma pessoa trabalhar constantemente o seu marketing pessoal. Do mesmo modo que a administração de uma empresa não é tarefa fácil, administrar sua imagem também tem seu lado complicado, suas variáveis e problemas. Essa é uma tarefa que exige paciência, disciplina, determinação, valores e auto-estima suficiente para que você consiga obter melhorias na sua atitude e comportamento, aumentando as chances de utilizar da melhor maneira as habilidades necessárias para o melhor desempenho da sua imagem perante as pessoas ao seu redor. Por isso se lembre, praticar o marketing pessoal não deve ser algo forçado, que necessite de alguma atitude pré-planejada, mas sim, algo que ocorra naturalmente, através da sua personalidade, trabalho e ações.

Até a próxima pessoal!

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A importância de uma marca memorável

Você reconhece o valor de uma marca?


Marca memorável starbucks

Uma empresa ganha sua certidão de nascimento no seu primeiro contrato social, recebe seu número de identidade na inscrição do CNPJ e mostra sua cara na sua logomarca. Existem belíssimos artigos e livros sobre o poder da marca e suas relações íntimas com o consumidor, mas o que representa esse símbolo gráfico ou esse logotipo na cabeça dos seus clientes?

Seu nome no mercado, a influência de sua diretoria e a capacitação de sua equipe reforçam o poder imbuído na marca de sua empresa. Sempre que o consumidor olha para ela, vê que ali mora um resultado positivo, a solução de seus problemas ou a oportunidade de aumentar suas vendas. O administrador deve estar sensível ao símbolo de sua corporação e ajudar a valorizá-la com um desempenho superior de seus colaboradores e fornecedores.

A importância da escolha do profissional que desenvolveu sua logomarca ou que irá adaptá-la ou modificá-la é de vital importância para o relacionamento com seus clientes. Assim como relacionamos o rosto de uma pessoa a qual nos apaixonamos o seu cliente faz a conexão com seu símbolo gráfico ou seu logotipo no relacionamento com sua empresa ou produto.

A pior logomarca é aquela na qual contratamos um designer ou agência para desenvolver e o cidadão ou cidadã já tem a solução na cabeça. Aí vem a importância do briefing, porém, um conceito criado por um bom briefing nem sempre cria um Top Of Mind e só deixa aquele visual limpinho e honesto na sua papelaria e no seu website. A sua presença, a discussão sobre quem você é ou o que sua empresa representa para seus consumidores é de vital importância para a elaboração de uma solução eficaz e definitiva. Esteja presente na construção, na coloração, na alma, pois um rosto sem alma é um rosto de manequim e um rosto com alma é aquele que transmite vida.

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Assinatura Alberto Almeida
Redator do projeto ilove da Apple

Storytelling: O que é e pra que serve?

O que é Storytelling?


Conceito de Storytelling

O conceito de Storytelling ainda é bastante recente para a maioria das empresas. No entanto, esse é um assunto que vem atraindo a atenção de muitas organizações e especialistas da área de marketing nos últimos anos. O termo pode ser definido de diversas maneiras, mas em geral, podemos dizer que se trata da arte de contar histórias em conjunto com à venda  de produtos e serviços, e que também auxilia na aproximação entre a empresa e seus consumidores. Derivado do termo em inglês "story", que significa uma estrutura narrativa geralmente ligada à ficção - definindo assim o termo Storytelling.


O Storytelling possui como finalidade auxiliar a organização na construção da estratégia de relacionamento da mesma com os seus clientes, utilizando-se do compartilhamento do seu "conhecimento " para alcançar esse objetivo. Mas como a empresa faz isso? É simples, ela organiza seus fatos reais, em uma estrutura de história e trabalha os elementos e mensagens que compõem a história (story), seguido pela elaboração das obras narrativas (telling). O processo pode ser resumido em sete etapas: ouvir, aprender, descobrir, explorar, criar, comunicar e encantar. Esse novo conceito de marketing foi introduzido no Brasil pela JourneyCom, um agência de publicidade de São Paulo.


Vertentes do Storytelling


Storytelling - Johnnie Walker
O Storytelling também pode ajudar a empresa em campanhas que envolvam outros tipos de mídia. Nesse caso, temos o conceito de Trans mídia Storytelling, ou seja, contar uma história por meio de diferentes mídias. Nesse conceito, é importante levar em consideração que cada mídia exige um tipo de narrativa específica para si e para seu público-alvo. A área de comunicação ou marketing da empresa pode utilizar essa técnica como uma ferramenta estratégica, para fazer um elo de ligação contextual entre as diferentes mídias de uma campanha.

Em geral, o trans mídia permite a ampliação do alcance da história, já que utiliza uma estratégia de comunicação integrada, por meio de diversos canais, maneiras e plataformas. Como dito antes, cada plataforma possui a sua narrativa específica, porém com uma mensagem que transparece todas as ações, mantendo a conectividade, mas ainda assim, atingindo públicos diferentes. É comumente confundida com uma simples estratégia de marketing, porém, ela acompanha também a criação de novos dispositivos, uma cultura de convergência e um estudo específico sobre narrativas (storytelling).

Case de sucesso - Você provavelmente irá lembrar do caso que iremos citar, o nosso exemplo é o da famosa marca de Whisky escocês Johnnie Walker. Essa empresa criou um vídeo institucional contando toda a trajetória da marca, como ela foi criada, os obstáculos que enfrentou e como chegou ao grande reconhecimento do mercado de Whisky. Clique no link para ver o excelente vídeo da Johnnie Walker. É importante ressaltarmos que a identificação do vídeo com a identidade da marca, como por exemplo, o personagem narrando a história da empresa ao mesmo tempo em que caminha pela estrada de terra, que por sinal faz referência ao slogan da empresa "Keep Walking".

Conclusão - Storytelling


Podemos dizer que o principal segredo do Storytelling está em atribuir significados emocionais à elementos técnicos por meio de um contexto. Esse contexto emocional auxilia a empresa à trabalhar a curiosidade e a expectativa dos seus consumidores, aumentando o envolvimento dos mesmos para com a organização. Isso tudo ocorre através de um planejamento que obedece determinadas fases, porém, o mais importante é saber trabalhar qualitativamente o Storytelling, ampliando seu alcance com o uso do transmídia, tendo sempre como objetivo final o melhor engajamento possível junto ao público-alvo.


Para isso, é necessário elaborar uma narrativa de qualidade que alcance o lado emocional do espectador. É importante ter em mente que para o storytelling dar certo é preciso descobrir a história única, real e exclusiva da sua empresa, que fará seu negócio ser lembrado quase que instantemente pelos seus consumidores. Outras empresas podem até copiar sua marca, ou seu produto, mas ninguém conseguirá copiar sua história. Segundo Pereira de Mello, diretor da JourneyCom, um posicionamento sólido, uma marca com história pra contar e que leve a conquista do cliente e, principalmente, da sua confiança, podem fazer a diferença.

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Qual a personalidade de sua marca?

Entenda o que significa persona da marca


Persona da marca

Por: Sandra Turchi e Renata Benigna

Todo relacionamento requer um nível de afinidade entre as partes para que se estabeleça um elo afetivo, social e uma interação. Os sentimentos e as relações interpessoais acontecem entre as pessoas e as marcas, já que reconhecemos nelas características psicológicas, comportamentais, emocionais e, até, de caráter. Baseados em nossas percepções, formamos opiniões e demonstramos sentimentos que podem ser facilmente compartilhados, o que se amplia hoje com as redes sociais. Por isso, cresce a importância de as marcas se tornarem cada vez mais humanas e personalizadas visando estabelecer um vínculo emocional mais forte e duradouro.

Uma das principais estratégias para essa humanização é a criação do que chamamos de Persona da Marca, que deve ser debatida até mesmo antes da definição de seu logotipo. Essa persona leva em conta sua história, características emotivas e físicas, personalidade, valores e ideias compatíveis com as do seu público-alvo, que poderão ser alteradas com o tempo ao vivenciar experiências e aprender coisas novas. Além disso, é extremamente importante a empresa ter uma postura de transparência, principalmente quando a marca comete erros.

A criação da Persona é uma estratégia de comunicação muito eficiente para obter lembrança de marca, permitindo um menor esforço de mídia (frequência) para a transmissão de uma mensagem, já que esta se dissemina de uma maneira muito mais natural entre os seus públicos. Segundo a Consultoria Empresarial Digitalents é importante a empresa encarar o momento de criação da Persona da Marca como uma oportunidade para rever seus conceitos, valores e avaliar se os mesmos se refletem em suas ações para realizar mudanças e correções, caso seja necessário.

Essa Persona, algumas vezes, se transforma num tipo de mascote, mas é necessário ressaltar que são coisas diferentes. Um exemplo disso é o Pinguim, da rede de lojas Ponto Frio, utilizado com a finalidade de promover engajamento e, até mesmo, diferenciação nas redes sociais, ele é a personificação da marca – o responsável por manter um relacionamento com os clientes – e prospects – aproximando-se do seu público, gerando identificação e empatia. Trabalhar dessa forma facilita a geração de um conteúdo com linguagem mais adequada ao público-alvo. Outro exemplo ocorre com o Magazine Luiza, que tem a “Lú”, um personagem que está presente nas redes sociais, no site da empresa recomendando produtos, além de ter o seu próprio blog num modelo de SAC 2.0, criado para fornecer conteúdo sobre produtos.

De qualquer forma, a Persona da Marca se destacou na era das mídias sociais, quando a preocupação com relacionamento, conteúdo e transparência ganhou força. No entanto, poucas empresas ampliam sua atuação para torná-la a base da estratégia de relacionamento. Vale ressaltar também a importância de que esse posicionamento adotado nas mídias sociais reflita no atendimento off-line (lojas físicas). Para entender melhor o sucesso de certas estratégias, é importante ter um novo olhar para o consumidor e o seu comportamento: pouco tempo, dúvidas sobre uma grande variedade de produtos disponíveis e medo de errar nas suas escolhas.

A solução encontrada por muitas pessoas é procurar por “especialistas da área de marketing, publicidade, ou comunicação”, pessoas reconhecidas num assunto específico, próximas e confiáveis, que possam lhe ajudar a minimizar os erros na tomada de decisão. É exatamente neste ponto que estratégias que tornam a marca mais humana se diferem das outras e, consequentemente, obtém vantagem competitiva. Afinal, as pessoas, hoje, são mais informadas, exigentes, demandam um relacionamento mais próximo e relevante por parte das empresas, ou seja, mais humano, transparente e orientado para seus próprios valores, que possibilite aproximação e troca de experiências para que sejam construídos fortes elos de encantamento, engajamento e fidelização. 

Até a próxima pessoal!

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Branding: Gestão estratégica de marcas

Branding e o real valor da marca


Branding - Gestão de marcas

Nos dias de hoje, onde nós temos uma grande sensibilidade em relação à imagem das organizações, pode-se dizer, de forma simples, que uma das principais preocupações das empresas é o de trabalhar a gestão de sua marca, ou seja, nas análises das mudanças e percepções que elas provocam em seus clientes, o que nada mais é do que Branding. De uma maneira mais simples, Branding é a atividade de gerir uma marca, a qual irá cuidar de todos os pontos do relacionamento entre o consumidor e a empresa. É uma atividade multidisciplinar que tem por finalidade construir e fortalecer a marca dentro do mercado.


De outro ponto de vista, o Branding pode ser a construção de valor, seja por meio das vendas, ou do trabalho para aumentar a margem de participação de mercado. Esse valor, na maioria das vezes, encontra-se intrinsecamente ligado à marca da organização, visto que, as marcas são a essência do marketing e um dos principais ativos que uma empresa pode ter. Em síntese, sabemos que a marca de uma empresa auxilia a mesma a construir os seus diferenciais competitivos na mente do seu consumidor, gerando assim, diversos valores e sentimentos como lealdade, fidelidade, amor, empatia, entre outros.


Do que se trata o Branding?


Branding - Conceito

A marca ou brand (em inglês) é a percepção dos consumidores sobre um produto, serviço, experiência ou sobre a própria organização em si. Na prática, é basicamente o que os consumidores acham de uma determinada empresa (ou o modo como eles a vêem). Para uma marca se diferenciar no mercado, ela deve fortalecer a sua imagem, desenvolvendo uma estratégia competitiva e incorporando além das qualidades técnicas, os valores desejados pelos consumidores, ou seja, um conjunto de atributos tangíveis e intangíveis que associem o produto ao usuário. É justamente isso que o Branding busca fazer.

Para a American Marketing Association, o Branding é fazer com que um potencial consumidor perceba a marca como a única solução para o que ele busca, isto é, não se trata de uma disputa entre a sua marca e uma outra concorrente, mas sim da criação de um sentimento que fará com que o usuário (consumidor) escolha, de forma natural, a sua empresa para satisfazer uma necessidade em questão. Dessa forma, fica mais fácil entender que o Branding atua quase como uma filosofia de gestão, uma vez que trata acerca da maneira de agir e pensar sobre uma determinada marca (Guimarães, 2003.)

Branding é o trabalho de construção e gerenciamento de uma marca junto ao mercado. É a construção de uma marca forte para um produto ou serviço, ou seja, a consequência de um relacionamento satisfatório com o seu mercado-alvo. Quando esse relacionamento é forte e positivo o suficiente, a marca passa a valer mais do que o próprio produto ou serviço oferecido. Isso ocorre, em grande parte, devido à utilização em conjunto de práticas e técnicas que visam a construção e o fortalecimento da marca. É justamente disso que se trata o branding, o gerenciamento da marca em si (brand management).

As principais diretrizes do Branding


> Primeira diretriz - Os Quatro Vetores: O melhor modo de começar a compreender uma marca é observar os principais vetores que fazem parte dela. Sendo eles: produto, ambiente, comunicação e comportamento. Muitos estudiosos consideram esses vetores como os quatro sentidos da marca. Produto é basicamente aquilo que a empresa faz ou vende. Ambiente é o local em que faz ou vende. Comunicação é o modo, ou maneira como diz às pessoas, aquilo que faz. Comportamento é o modo como cada pessoa que trabalha com a marca se comporta com outros indivíduos ou organizações. 

> Segunda diretriz - Arquitetura da Marca: No geral, a estrutura de uma marca possui três opções distintas. São elas a: corporativa, onde é utilizado um nome e uma ideia visual para descrever a atividade da organização. A segunda é a validada (endorsed), quando uma organização possui uma série de marcas, cada uma com sua própria identidade. Por fim, temos a individualizada (branded), onde cada unidade é projetada separadamente ao consumidor, possuindo uma administração mais independente.

> Terceira diretriz - Invenção e Reinvenção:  Todos sabem que existe uma grande diferença entre marcas inventadas e reinventadas, pois quando se inventa uma nova marca, pode-se afirmar que aquele negócio (empresa) não existia, ninguém trabalhava para ela, sendo apenas uma folha em branco. Mas quando se reinventa uma marca já existe uma estrutura, uma cultura envolta da mesma, bem como uma reputação (boa ou não). Nesses casos, é necessário que a empresa se desloque para um novo sentido, precisando ser reinventada, reposicionada junto com sua marca.

Gestão da marca, Branding, ou brand management


Branding e a identidade da marca
É comum as pessoas associarem o Branding à identidade visual ou corporativa, já que ambas são partes essenciais, mas o Branding vai muito além do design, englobando o propósito da empresa como um todo. A gestão da marca está relacionada com a criação e manutenção da confiança do usuário (seus clientes) sobre a mesma. O Branding tem a função de gerenciar os diversos discursos de uma marca, que são oriundos de várias áreas do conhecimento.

Para um melhor entendimento, podemos dizer que a gestão da marca é, acima de tudo, a criação e manutenção da confiança e da coerência de uma empresa para com seus consumidores, ou seja, cada aspecto do que são e de como se relacionam com os seus clientes, define e reforça a marca e tudo o que a envolve. É fato que as melhores organizações possuem uma consistência de relacionamento extremamente forte, e que geralmente é construída desde o seu interior (endomarketing) com seus colaboradores ou clientes internos, se estendendo, posteriormente, aos seus consumidores.

No geral, a administração de marketing entra com a função de planejamento, pesquisando informações estratégicas para a idealização do produto e auxiliando ainda na fundamentação do relacionamento. Enquanto isso, o design entra com a função de decodificar essas informações estratégicas, para assim, expressar visualmente a marca aos consumidores (Rodrigues, 2006). Com essa afirmação, podemos entender que o Branding, nada mais é, do que um sistema de ações interdisciplinares que visa o estabelecimento de um relacionamento constante e consistente entre o consumidor e o produto ou serviço pelos quais irá desenvolver associações, percepções e sentimentos.

Conclusão - Branding


Portanto, podemos concluir que o Branding refere-se à tarefa de atrair, envolver e engajar clientes para a determinada produto, serviço ou marca. Sendo considerado atualmente um dos trabalhos mais importantes que o profissional de marketing pode fazer. Um dos principais aspectos do Branding é justamente fazer com que a marca ultrapasse a sua esfera econômica e visual, passando a fazer parte da cultura e do comportamento das pessoas, seja através de um processo de transferência de valor, ou da construção de um forte sentimento entre as partes, permitindo assim, a geração de influência de uma sobre a outra.


As marcas que conseguem estabelecer um vínculo de afeição com os consumidores, criam suas heranças, tornam-se símbolos de confiança, ganham uma história e geram riquezas. Elas são organismos vivos que possuem reputação própria, mantendo o entendimento do mercado perante si mesma. Nós temos excelentes modelos de marcas que alcançaram esse patamar, como por exemplo: a Coca-Cola, Microsoft, , Google, Apple, entre tantas outras que valem à pena serem estudadas, principalmente, em relação ao brand management que executam.

Por fim, é válido lembrar que a marca não se trata apenas de um logo ou imagem, elá também é cultura, sentimento, relação, e surge como resultado da interação da empresa com o seu mercado-alvo. É através da marca que a empresa forma a sua imagem e o seu valor, por isso o branding deve ser peça fundamental em qualquer plano estratégico organizacional. Uma marca saudável é bem reconhecida, facilita e acelera as vendas, além de aumentar a percepção de valor de tudo que lhe envolve. A época em que marketing era considerado peça complementar do negócio, já passou há muito tempo e a empresa que não entender isso certamente ficará para trás.

Até a próxima!

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Autor: João Marcelo.
Referências Bibliográficas:
WHEELER, Alina. Design de Identidade da Marca. Bookman.2012;
KELLER, Kevin. Gestão Estratégicas de Marcas. Prentice-Hall.2005;
MARTINS, R. José. Branding - Criar, Avaliar e Gerenciar Marcas. Global Brands. 2006.

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Neuromarketing: O poder das escolhas

Neuromarketing e o Poder das Escolhas


Neuromarketing

Por: Daniele Rangel*

Tomamos sempre as nossas próprias decisões na hora do consumo? Por que preferimos comprar determinados produtos ignorando outros? E até que ponto o cérebro escolhe o que consome? Neuromarketing - a ciência que desvenda os mistérios da mente humana, principalmente a mente do consumidor. Nos ajuda a entender a lógica de consumo, os impulsos, desejos e motivações das pessoas através do estudo das reações neurológicas a determinados estímulos externos. Em 1957, um cientista americano chamado Vance Packard, ousou desafiar o mercado dizendo que o todo sucesso seria determinado pela dominação da mente humana. Foi um choque. Na época as grandes indústrias abraçaram a causa e iniciaram pesquisas para tentar entender o que se passava na mente dos seus clientes. 

Passados um tempo, início do ano 2000, com o avanço da tecnologia, o cientista Martin Lindstrom (autor da obra “A Lógica do Consumo”), em seus estudos sobre a dita ciência usou a aparelhagem chamada de IRMF (ressonância magnética funcional) e uma versão avançada do exame eletroencefalograma chamado TEE (topografia de estado estável) para provar os estímulos ou reações que sofrem o cérebro na hora do consumo. E chegou às seguintes conclusões: qual o efeito que os avisos e advertências contidas nos maços de cigarro causam nos fumantes? Através dos exames, o estudo provou que elas não aterrorizam os fumantes. As imagens de advertência contidas nos cigarros, na verdade, estimulam uma área do cérebro chamada nucleus accumbens, conhecida como “ponto do desejo”, essa região é estimulada quando o corpo deseja algo, como álcool, sexo, drogas ou apostas.

Lindstrom também se aprofundou em dos estudos de pesquisa mais desafiante do mercado de consumo: a preferência que existe entre os refrigerantes das marcas Pepsi e Coca-Cola. Na experimentação dos refrigerantes, em um dos casos os experimentadores não sabiam qual era a marca da bebida que experimentavam. Quando perguntados qual dos dois eram melhor, metade respondeu a “Pepsi”. Nesse caso, a ressonância magnética usada, detectou um estímulo na área do cérebro relacionada a recompensas. Já quando selecionaram os experimentadores que tinham o conhecimento das marcas, o número dessa preferência caiu para 25%. Nesse caso, as áreas relativas ao poder cognitivo e a memória agora estavam pensando na “marca”, em suas lembranças e impressões sobre ela. 

O resultado leva a crer que a preferência estava relacionada com a identificação da marca e não do sabor. Concluindo o estudo, o desafio foi o seguinte: sabendo que a Pepsi sempre venceu a Coca-Cola na preferência de consumo nos testes cegos, por que então a Coca-Cola é líder disparada no mercado mundial de refrigerantes? Enfim, “uma marca que nos cativa emocionalmente, vencerá todos os testes”. Foi provado também nesse estudo, que o sexo feminino é movido mais por venda por impulso/publicidade do que o sexo masculino. Mulheres não podem ouvir a palavra “promoção” e “parcelamos em x vezes”, que ficam doidas para consumir! Já o sexo masculino, o estudo provou que bastam as três palavras: mulher bonita, futebol e cerveja que a vontade de consumir deste público alvo intensifica. A confirmação disso está nos anunciantes em intervalos de jogo de futebol, que vendem mais.

A partir desse viés, as marcas que exploram todos os sentidos do consumidor: visão, audição, olfato, paladar e tato, são marcas mais memoráveis. Por isso as mais vendidas no mercado são exatamente aquelas que estimulam o cérebro a refletir sobre o mesmo comportamento que está visualizando. “Nosso cérebro têm neurônios-espelho, imitando exatamente aquilo que visualiza.” E você já parou para pensar em quantas vezes já viu um bom produto não emplacar no mercado? Uma marca prevalecer sobre outras mais fortes ou sucumbir sob uma mais fraca? Uma ideia ter tanto poder, que se torna quase uma unanimidade? Pois é… Todas essas perguntas e questionamentos poderão ser respondidos pela ciência neuromarketing, e isso fará com que nos próximos anos, que considero serem os anos da Excelência Humana, sejam tempos promissores e decisivos a maneira como veremos o mundo.

* Daniele é professora de Tecnologia de Recursos Humanos da Anhanguera.

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Briefing: Do conceito ao modelo ideal

Qual o conceito de Briefing?


Briefing

O Briefing é um complexo de informações (indicações do que o cliente pretende), assim como uma passagem de dados que ocorre geralmente durante reuniões, a fim de desenvolver um trabalho que descreve a situação de uma marca ou empresa (seus problemas, oportunidades, objetivos e recursos). Considera-se o Briefing como a base do processo de planejamento, sendo bastante utilizado por profissionais da administração, publicitários e consultores. É certo que um Briefing bem elaborado é fundamental para conduzir todo o desenvolvimento de um trabalho sem gerar distorções ou más interpretações, como também para produzir um roteiro de ação que crie a solução que o cliente procura.


No geral, o Briefing é um documento que o profissional de marketing transmite a quem vai realizar uma campanha publicitária, de relações públicas ou de pesquisa de mercado, que serve para encontrar e sistematizar a informação. O ideal para a elaboração desse documento é reunir-se com o cliente, visto que será através de uma entrevista detalhada, que poderemos compreender o que ele realmente deseja. Essa passagem de informações e instruções é feita de modo ordenado, tendo por meta o correto desenvolvimento do plano e dos pontos à serem discutidos no Briefing. Resumindo, seu propósito é a passagem da informação, das pessoas certas para as pessoas certas, e da maneira, hora e custos certos.



Elementos que compõem um Briefing


Se houver uma pesquisa sobre o produto, ela deve ser apresentada à agência, por mais reservada que seja, visto que é justamente nesta fase da campanha que o projeto é dissecado completamente. Pode-se dizer que o Briefing é o primeiro passo na fase de elaboração da campanha, ou seja, início do processo de planejamento. Porém, evidentemente, ele não encerra essa fase do processo inicial, pois junto com ele temos também o estudo do mercado e outras apreciações à serem consideradas. É comum imaginar o Briefing como uma peça essencial para a elaboração de uma proposta de pesquisa de mercado, já que ele é um item chave do planejamento da pesquisa, seguindo de acordo com as necessidades do cliente.

É importante saber que existem diversos modelos de Briefing, e que sua utilização irá depender do cliente e das necessidades que ele possui. Quando bem feito, ele possibilita um raciocínio ordenado, facilita o processo criativo, minimiza a subjetividade e proporciona mais segurança para o setor de atendimento. Dentre os seus principais elementos, nós podemos citar: histórico (do cliente e de sua marca), problemas (o que deve ser resolvido), objetivos da pesquisa (tópicos a serem cumpridos), padrão de ação (recomendações estratégicas), áreas de investigação, público alvo, áreas geográficas, materiais anexos (que farão parte da pesquisa), limitações de prazo e custo.

Um bom Briefing deve apresentar as características do produto, estudar o perfil do consumidor e o seu momento de compras. Basicamente, seu roteiro deve levantar informações acerca do: produto (ou serviço), mercado, consumidores, objetivos e estratégia. É importante ressaltar, que o documento deve ser o mais curto possível, sendo utilizado apenas as informações necessárias e relevantes para o mesmo, uma vez que o excesso de informação, ou a omissão de algum dado importante pode comprometer todo o andamento do projeto e desperdiçar tempo e dinheiro do cliente e da empresa responsável pela ação. O Briefing deve possuir um diálogo contínuo entre o cliente e a agência, onde cada parte deve entender e aceitar suas responsabilidades em relação à outra.

Como elaborar um briefing de sucesso?


O Briefing perfeito
O objetivo principal do Briefing é descobrir o que seu cliente quer, quais problemas ele precisa resolver, quais suas necessidades, e acima de tudo, o que você precisa fazer para saná-las. O intuito de tal documento é facilitar seu trabalho e diminuir as chances de erros e retrabalhos. Para isso, existem alguns aspectos básicos que você deve estar atento para elaborar um Briefing de qualidade, de fácil entendimento, e que sirva como um guia para o projeto em questão. Dentre os principais aspectos, nos podemos citar:

Você precisa ter certeza do que o seu cliente deseja. Descobrir se o mesmo já possui alguma ideia do que quer, ou se deixará tal feito ao seu critério. O importante é ser compreendido, ao mesmo tempo em que satisfaz o seu cliente. Outro ponto importante, é a necessidade de você se adequar ao orçamento disponível, como também ao prazo desejado pelo mesmo. Claro, sempre expondo suas possibilidades dentro dos recursos disponíveis. Para isso, seja realista e objetivo com seu cliente sobre o prazo e orçamento que ele possibilita. Lembre-se, transparência é essencial. Além desses pontos abordados, outro fator essencial é que você precisa saber quem é o público alvo do projeto, ou seja, quem são os clientes do seu cliente. Se ele não sabe quem é seu público alvo, tente perguntar quem seria o consumidor ideal para ele.

Alguns clientes podem querer adaptar algo que já exista, ao invés de criar algo do zero. Para desenvolver o escopo do projeto, basta estar atento ao objetivo do mesmo, pois ambos estão interligados. Sendo assim, entender o que o seu cliente deseja é de vital importância para o sucesso do Briefing. É válido lembrar também, que a maioria dos clientes possuem vontades e desejos distintos, mas nem sempre eles são bons em expressar qual a verdadeira intenção deles. Para contornar esse problema, é viável pedir exemplos do que ele gosta, ou modelos que ele já tenha solicitado. Por fim, faça anotações no seu Briefing, destacando suas partes mais importantes, e usando-o de forma efetiva durante todo o processo.

Conclusão - Briefing de sucesso


No decorrer do texto, entende-se que o Briefing se trata de um conjunto de informações, uma coleta de dados, transmitidos durante uma reunião, que visa o desenvolvimento de um trabalho. De forma simples, ele possui a finalidade de criar um roteiro de ação para encontrar a solução que o cliente procura, ou seja, funciona da mesma maneira que um mapeamento de problemas (uma ferramenta muito indicada para usar no Briefing é a Análise SWOT). Brifar, é resumir em linhas gerais a informação que deve ser transmitida, é reunir as informações necessárias para a ação, pois como disse o publicitário Stalimir Vieira, "é preciso clareza para trabalhar com eficiência".


Como já fora citado, o Briefing deve ser um diálogo, um vaivém contínuo de informações entre o anunciante (cliente) e a agência. Ao transmitir o Briefing para a criação, certifique-se de não apenas conduzir informações frias, mas, sobretudo, transparecer uma atmosfera cativante, que desperte o interesse pelo trabalho, e que ao mesmo tempo, encoraje e inspire a equipe de criação. É obrigação da agência procurar entender ao máximo o projeto, para assim poder enriquecer a compreensão dos seus problemas. Por fim, é válido ressaltarmos alguns pontos, como não ser formal demais na elaboração do Briefing, não ficar preso ao roteiro e não ser excessivamente técnico. Tudo isso para não perder o foco. Caso você não queira se ater a um roteiro, elabore o Briefing à maneira da sua empresa.

Lembre-se, o ideal é procurar responder a 5 simples perguntas:

- O QUE estamos vendendo?
- A QUEM estamos vendendo?
- ONDE estamos vendendo?
- QUANDO estamos vendendo?
- COMO estamos vendendo?

Até a próxima pessoal!

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Marketing Sensorial: Como fazê-lo dar certo?

O conceito de Marketing Sensorial (Marca + Sentidos)


O Marketing Sensorial

O ser humano consegue ser excepcional de várias formas e um dos quesitos mais importantes e singulares que possuímos, é a nossa capacidade sensorial. Essa capacidade de sentir nos torna mais abertos e propensos a construir relacionamentos com as coisas com as quais nos envolvemos, e é justamente nesse aspecto que o marketing sensorial atua. O Marketing Sensorial, ou Brandsense (como também é conhecido), atua como uma vertente do Branding, e defende a exploração de uma marca ou produto (sua construção e desconstrução) por meio dos cinco sentidos. Essa vertente do marketing tradicional que conhecemos possui como principal objetivo, ligar emocionalmente o consumidor à empresa.


A maior vantagem do Marketing Sensorial é a possibilidade da empresa de construir um elo com o consumidor, uma comunicação mais subjetiva e emocional, tudo isso a partir das suas sensações e sentidos. A ideia principal, é fazer da marca uma lembrança agradável ao olfato, tato, audição, visão e paladar, tudo isso sendo possível através de uma experiência sensorial coerente, que permita criar uma explosão de sensações referentes à empresa e as experiências que a mesma proporciona ao cliente. No geral, o marketing sensorial não se trata de uma estratégia qualquer, mas sim uma ação para estimular os sentidos dos consumidores, ou seja, gerar o engajamento dos clientes por meio de vínculos emocionais. 

Os sentidos e a base do Marketing Sensorial


Os sentidos e o Marketing Sensorial

O sistema sensorial é parte do nosso sistema nervoso, e também é o responsável pelo processamento das informações sensoriais que recebemos e interagimos ao longo de nossas vidas. Ele é composto pelos receptores sensoriais, ou melhor dizendo, os pequenos neurônios aferentes, como também das partes do cérebro que estão envolvidas com os sentidos. De forma simplificada, os sentidos são os meios pelos quais os seres vivos percebem e reconhecem outros organismos, ou seja, eles são a principal fonte de trabalho do marketing sensorial. Vale ressaltar, que a comunidade científica acredita na existência de diversos sentidos sensoriais, mas os mais reconhecidos até o momento são cinco ao todo:

#1. Visão: É a habilidade que nos permite ver o que acontece a nossa volta. Por si só, não é um sentido, mas um aglomerado de mais de um deles. Provavelmente o sentido mais utilizado pelos meios de publicidade. Todos os dias somos bombardeados por imagens e informações visuais dos mais variados tipos, cores e aspectos. O principal ponto desse sentido é a identidade visual e o trabalho feito em cima dessa característica. Nesse quesito podemos citar o Itaú, que possui uma das identidades mais fortes do mercado atual.

#2. Audição: É a percepção do som pelo ouvido. As ondas sonoras do aparelho auditivo fazem o tímpano vibrar, que por sua vez, faz os três ossos da orelha (martelo, bigorna e estribo) vibrarem. Todos sabem que quando um som se fixa na nossa cabeça, as vezes parece que nunca mais vamos nos esquecer dele. Talvez por isso, a audição seja o segundo sentido mais trabalhado no marketing sensorial. Ao ouvir um som, diversas sensações e lembranças são ativadas, por isso é muito comum ver diversas empresas trabalharem com melodias durante a apresentação de sua marca.

#3. Olfato: Dentro da cavidade nasal existe um receptor que possui inúmeras terminações nervosas. É através dele que o nervo olfativo encaminha as mensagens (estimulações) atéo córtex cerebral. Na cultura popular é tido como o sentido mais marcante de todos e mesmo assim poucos o reconhecem como estratégia de marca. Por exemplo, quando sentimos um cheiro específico, ele pode nos remeter a memória de alguma pessoa, ou de algum momento específico de nossas vidas, porquê não faria o mesmo com uma marca?

#4. Tato: É uma percepção resultante da ativação dos receptores neuronais, incluindo o folículo do cabelo, língua, gargante, entre outras partes do corpo. Dentro do marketing sensorial, ele é usado principalmente no desenvolvimento do design de produto. Hoje em dia, com produtos e benefícios bastante similares uns aos outros, as embalagens se tornam um diferencial de persuasão e envolvimento, para atingir os consumidores de forma mais profunda e que os faça, de alguma forma, lembrar da empresa.

#5. Paladar: Também conhecido como gustação. É a capacidade de reconhecer os gostos de substâncias, como comida, minerais, etc. No paladar, os principais receptores envolvidos são as células que se agrupam nas chamadas papilas gustativas. É comum, no mercado de luxo, notarmos uma gama de projetos que visam o marketing sensorial e o paladar. Algumas marcas investem em outros sentidos que não são o seu referencial, como por exemplo a  Armani, que além da sua já conhecida linha de roupas, decidiu investir em chocolates para ampliar os valores percebidos pelo consumidor em referência à marca.

A importância do Marketing Sensorial nos negócios


Consumo por meio do Marketing Sensorial
A maioria das empresas ainda não compreendem o por quê de estimular o consumidor de diferentes maneiras, essas empresas ainda desconhecem, ou simplesmente não sabem qual a melhor maneira de se trabalhar o marketing sensorial. Contudo, é importante lembrarmos que as marcas, assim como qualquer outro item, também tem o poder de criar um elo entre ela e o seu consumidor, seja através da sua personalidade ou atitudes, elas conseguem atender às expectativas e necessidades que o seu cliente anseia e possui.

Diversos autores, retratam que os consumidores atuais consideram a funcionalidade, qualidade e características como condições normais aos produtos que encontram no mercado. O que estes buscam atualmente, são experiências, produtos inovadores, comunicações e campanhas de marketing que estimulem os seus sentidos, e que mexam com suas emoções. Nesse aspecto, o marketing sensorial tem como propósito atingir o intangível durante a escolha do consumidor, com isso ele vai muito além das simples funcionalidades e características, trabalhados pela administração de marketing. Enquanto este parte do princípio de que o cliente avalia os produtos por suas características funcionais, o lado sensorial se relaciona às experiências vividas pelo consumidor.

A ideia principal do marketing sensorial é analisar a situação do consumo como um todo. Ele verifica a adequação de um produto ou serviço de acordo com as vontades dos consumidores, seja ela sensorial, emocional, cognitiva, ou comportamental. Sendo assim, podemos afirmar que cada vez mais a sensação de bem estar e de prazer se tornaram mais importantes, até mesmo do que o preço a ser pago. Estimular essas sensações, assim como situações que proporcionem emoções além das habituais é a tarefa do marketing sensorial. No geral, trata-se de remeter o cliente à uma percepção de valor único, proporcionando-lhe uma vivência memorável que o estimulará a repetir e difundir a experiência do consumo, ou seja, a compra.

Conclusão - O Marketing Sensorial (Brandsense)


Uma boa marca consegue criar um universo facilmente reconhecido pelo seu consumidor, que na maioria das vezes nem sequer se dá conta disso, porém devido ao seu subconsciente e das informações que ali se fixaram, acaba criando um certo relacionamento (positivo ou negativo) para com a empresa. As experiências sensoriais são impactantes para o consumidor e, devido a sua força imediata, podem realizar mudanças significativas em suas vidas. Por isso, muitos autores confirmam o marketing sensorial como uma poderosa ferramenta, que agrega valor a diferenciação do produto, mesmo em marcas de menor expressão.


Resumindo, percebemos que o marketing sensorial visa explorar todos os pontos de contato entre a marca e o consumidor, criando um vínculo forte de lembranças, desejos e sensações que irão remeter às memórias do cliente à empresa que conseguiu incluir-se na essência de seu subconsciente. Ele surgiu na tentativa de preencher as lacunas deixadas pelo marketing tradicional, que não englobava todos os aspectos que envolvem a relação entre consumidores e produtos. É importante lembrar, que os sentidos trabalhados no marketing sensorial devem se unir harmonicamente para evitar dissonâncias na percepção da marca pelo consumidor. 

Portanto, podemos perceber que esse lado do marketing se apresenta como uma estratégia que os consumidores sempre buscaram nas suas relações com as marcas, mais atenção, envolvimento, aproximação e diálogo. Curiosidade: Você sabia que os produtos da Apple (empresa de tecnologia americana) contém um cheiro específico para que deficientes visuais consigam notar que o produto que estão tocando e/ou segurando é um produto da empresa? Ou seja, apesar de ser lembrada, principalmente, pela sua inovação, design e qualidade a Apple também trabalha o sentido do olfato como parte da sua estratégia de Branding, o que demonstra que as grandes empresas já trabalham fortemente esse quesito. E você trabalha de alguma forma o marketing sensorial dentro da sua empresa?

Até a próxima!

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