Como ser produtivo mesmo viajando?

Confira abaixo nove dicas memoráveis para aumentar sua produtividade


Dicas de produtividade
Você é realmente produtivo?

Manter sua melhor performance consistentemente é algo extremamente complexo. E isso é ainda mais complicado quando você está constantemente viajando e mudando de um lugar para outro. Mais que uma questão de viagens a trabalho, algumas pessoas possuem isso como um estilo de vida. É cada vez mais comum vermos pessoas que trabalham remotamente ou possuem algum negócio digital e que optam por viajarem pelo mundo enquanto estão trabalhando.

O que parece um sonho, é muito mais bonito na teoria do que na prática. Se você não possuir uma rotina clara de trabalho e não souber se regrar, no geral trabalhar enquanto viaja vai sempre acabar resultando em distrações e em um trabalho fragmentado e de baixa qualidade.
Montamos algumas dicas que com certeza vão te ajudar a trabalhar enquanto viaja, dicas especialmente válidas para o final de ano.

#01. Planeje tudo com antecedência

Esse é o principal ponto de atenção. Sua tarefa principal é entender que o seu tempo é extremamente valioso para ser desperdiçado. Se você fizer o planejamento correto para a sua viagem, você estará no controle do seu tempo. Faça todas as preparações necessárias, agende salas e reuniões, compre passagens e tenha de certeza de tudo caber confortavelmente dentro do seu dia.

Antecipe possíveis problemas e possua sempre um plano B. O que você fará se o seu voo for cancelado? E se a sua bagagem for perdida pela companhia aérea? Independente, esteja preparado para uma possível mudança de planos.

#02. Utilize seu tempo com sabedoria

Se você conseguir se manter dentro dos seus planos iniciais tenha certeza que você terá algum tempo livre para se divertir. Um ponto extremamente importante é você utilizar seu tempo da melhor maneira possível. Ou seja, sempre que você tiver algum tempo livre e estiver disposto para trabalhar, faça isso.

Por exemplo, imagine que você possui um voo de algumas horas e que está bastante agitado, disposto e que provavelmente não irá conseguir dormir. Mesmo se não tivesse no seu planejamento aproveite a sua disposição para trabalhar. Escrever uma postagem do seu blog, preparar o conteúdo da sua próxima campanha de e-mail marketing ou começar a pensar nas suas estratégias de automatização de marketing.

#03. Mantenha seus dispositivos sempre carregados

Sempre que você encontrar um tomada ou local para recarregar seus equipamentos aproveite! Pode parece que não, mas garantir que seu laptop, smartphone, smartwatch e câmera sempre possuem bateria não é algo muito simples. Sempre tenha consigo cabos USB, carregadores portáteis e tenha certeza de manter seus aplicativos em modo de economia de bateria.

#04. Se prepare para ficar offline

Não adianta você ficar rezando para que a internet funcione no aeroporto ou em algum lugar com conexão ruim. Se planeje, afinal você sabe que irá ficar sem internet previamente. Faça download de e-mails, planilhas e até imprima alguns textos se for necessário.

#05. Trabalhe com lista de tarefas

Crie uma lista de tarefas no seu computador e tenha certeza de completá-la diariamente. Lembre-se não adianta ser extremamente exigente no seu planejamento pois sempre vão acontecer alguns imprevistos.

#06. Mantenha todos os dados e informações acessíveis

Caso você seja um nômade digital e não possua ideia de onde vai estar dentro de alguns dias, opte por ter sempre em mãos todo material que for necessário para você trabalhar. Mantenha todos seus documentos sincronizados com alguma plataforma de cloud e se possível tenha um HD portátil ou pendrive.

#07. Fones de ouvido com cancelamento de ruído

Tenha sempre na sua mochila um fone de ouvido, preferencialmente um com cancelamento de ruído. Fones de ouvido vão te ajudar a escutar vídeos em locais público, te ajudar a focar com alguma música e até eliminar qual ruído que te distraia enquanto você trabalha. Lembre-se, ao trabalhar fora de casa pode ser que você tenha de se focar em locais movimentados e barulhentos.

#08. Não assuma mais responsabilidades do que você consegue, delegue

No geral existe um motivo para você estar sempre viajando, então não tenha medo em dividir suas tarefas com seus colegas que estão no escritório.

#09. Controle seu consumo de álcool e café

Álcool e cafeína podem reduzir sua produtividade. Apesar da cafeína de agitar no momento em que é consumida geralmente ao longo do dia ela vai te deixar mais cansado e o álcool acaba afetando o seu dia todo praticamente. Também é importante você prestar atenção na sua alimentação e garantir de estar ingerindo as quantidades corretas de vitaminas e minerais.

Se você se programar bem e possuir os equipamentos necessários com certeza você conseguirá completar tudo que precisa e ser produtivo, mesmo viajando.

Até a próxima pessoal!

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O que você pode aprender com Henry Ford?

Conheça a trajetória de Henry Ford


Henry Ford
Henry Ford - Fundador da Ford Motor Company

Henry Ford é um homem que dispensa apresentações. Fundador de uma das maiores companhias automotivas do mundo, presente em todos os continentes, e com quase duzentos mil empregados, ele é referência global no mercado de automóveis convencionais, veículos de luxo, comerciais e de passeio, além da prestação de serviços automotivos. O famoso industrial americano, natural de Greenfield - Michigan, foi o eixo da grande Revolução Industrial ocorrida no século 20, que modificou completamente o panorama social, financeiro e profissional do seu país e do mundo. Mas de que maneira ele conseguiu realizar isso?

Ford tinha todas as aptidões que definem todo bom empreendedor. Ele era extremamente curioso, tinha iniciativa e não media esforços para alcançar seus objetivos. Nascido em 30 de julho de 1863, aos vinte e oito anos, ele começou a trabalhar como engenheiro na companhia de Thomas Edison, que desenvolvia estações de energia elétrica. Conhecido por nunca desperdiçar tempo, suas horas ociosas eram gastas em experimentos pessoais envolvendo engrenagens, combustíveis e um veículo rudimentar, mas plenamente funcional. Desta forma, com muito trabalho, estudo e persistência, foi criado o veículo que ficou conhecido como Quadriciclo Ford. Em 1896, ao conhecer pessoalmente Thomas Edison, Ford mostrou para o empresário seus experimentos e foi estimulado, com louvor e entusiasmo por Edison, que o enconrajou a prosseguir com suas experiências automotivas.

Suas experiências pessoais acabaram fortalecendo sua confiança para realizar ambições ainda maiores. Impressionado com a sua determinação e potencial, o magnata William Murphy decidiu emprestar dinheiro a Ford, incentivando-o a iniciar a sua própria indústria, e assim foi fundada a Companhia de Automóveis de Detroit. Essa primeira incursão no mundo automotivo seria para Ford uma grande fonte de desgosto e decepção. Os automóveis produzidos pela empresa, além da qualidade duvidosa, eram muito caros, e Ford não tinha os meios ou a experiência necessária para solucionar os imensuráveis problemas de uma indústria. Logo, ele aprenderia que nem todos os problemas de uma linha de produção industrial eram fáceis de serem resolvidos. Desolado, observando seus sonhos e objetivos se diluírem, Ford não viu solução senão fechar a companhia, dois anos depois de ter sido aberta.

No entanto, a ideia de produzir veículos em escala industrial era tão boa que parecia valer a pena continuar insistindo. Depois da tristeza do primeiro empreendimento, uma nova injeção de ânimo fez Ford prosseguir com seu objetivo. Em Agosto de 1901, William Murphy, Henry Ford e acionistas da antiga empresa decidiram embarcar em uma nova empreitada, e assim fundaram a Henry Ford Company. Contudo, as grande quantidade de membros na diretoria executiva levaram a diversos atritos e divergências, o que acabou fazendo com que Henry Ford se desligasse da companhia no ano seguinte. Com a sua saída, a empresa mudou de nome para Cadillac Automobile Company.

O insucesso é apenas uma oportunidade para recomeçar com mais inteligência.

Com um novo de time de investidores, Ford decidiu tentar novamente, em 1903. Esta seria a sua terceira investida pelo no automotivo. Porém, agora, com mais experiência e assegurando para si maior controle e quase todo o poder de decisão e criação, a Ford Motor Company seria responsável por uma verdadeira revolução na vida do cidadão americano. Ao continuar com muita determinação seus experimentos, Ford elaborou com mais três designers um veículo que revolucionaria o mercado automobilístico da época. Ao disponibilizar o famoso Modelo T, o primeiro carro de consumo em massa, fabricado numa linha de produção industrial e que não era capaz apenas de produzir um enorme número de veículos, mas também a um custo baixíssimo. Com isso, Ford fez do automóvel um produto acessível aos americanos da classe média, sendo que até então esta era uma exclusividade da elite.

Ao inovar também, com a criação do sistema de franquias, a Ford Motor Company não apenas conquistou um enorme segmento do mercado automotivo, mas ampliou o seu escopo de atuação, permitindo que praticamente todo americano proletário pudesse ter o seu Modelo T na garagem. Esse modelo impulsionou o mercado e todo o sistema comercial que estava ligado a ele, e por extensão, provocou uma revolução na vida do cidadão americano comum. Agora, além dos bondes, do trem e da bicicleta, a população podia se dar ao luxo de ter o próprio carro na garagem da sua casa. Uma nova opção em locomoção fora disponibilizada para milhões de cidadãos americanos.

Analisar a trajetória de Henry Ford é interessante por diversas perspectivas, e podemos até mesmo compará-lo com empreendedores de outras áreas e épocas, como Steve Jobs por exemplo. Afinal, grandes empreendedores possuem várias coisas em comum. Embora Henry Ford e Steve Jobs lidassem com produtos diferentes, ambos compartilhavam do desejo de torná-los acessíveis ao maior número de pessoas possível. Por que empreendedores como Jobs e Ford foram tão revolucionários? Afinal, assim como Steve não inventou o computador, Henry Ford também não inventou o automóvel. Então resta a dúvida, por que ambos ficaram tão famosos? O que fizeram de diferente, que qualquer um poderia fazer? Na verdade, os dois realizaram algo bem simples. O ato de pensar, refletir.

É atribuída a Henry Ford a famosa frase “pensar é o trabalho mais difícil que há, e é por esse motivo que tão poucos se dedicam a isso”. Embora essa frase circule muito pela web, sendo atribuída a Henry Ford, é impossível confirmar a veracidade desta afirmação. De qualquer maneira, essa sentença contém a fórmula de um princípio fundamental do seu caráter, personalidade e sistema de trabalho. O raciocínio de Ford com relação a automóveis, assim como o de Steve Jobs quanto aos computadores, levaram ambos a elaborarem soluções que tornaram viável a disponibilidade de seus produto para a maior quantidade de pessoas possível. Os dois pensaram de maneira muito similar, através de perguntas simples, como: De que modo posso produzir em larga escala? Como atingir o menor custo possível? E como tornar este produto acessível ao maior número de pessoas?

Esse raciocínio se tornou fundamental para tudo o os dois faziam. Pensar, pensar e pensar. Henry Ford também era altamente comprometido com a redução de custos. Estava sempre pensando em como tal engrenagem, tal mecanismo, poderia ser substituído por outro melhor, mas com custo inferior. Dessa maneira, toda melhoria deveria ser implementada sem perda da qualidade. Como qualquer empreendedor de valor, Ford não queria introduzir porcarias no mercado. Além de levar em consideração o consumidor, a durabilidade do produto e o seu tempo de vida útil, ele não queria um produto medíocre associado ao seu nome.

A persistência é outro componente fundamental para um grande negócio.

Lembre-se de que a Ford Motor Company foi a terceira companhia automotiva que Henry Ford abriu, depois do fracasso das duas anteriores. Mas certamente, se ela não tivesse dado certo, ele teria fundado uma quarta, e prosseguido até alcançar seu objetivo. A persistência e a insistência são duas qualidades fundamentais em um empreendedor e estão interligadas ao caráter e a personalidade da pessoa. Essas qualidades também estavam presentes em Steve Jobs, que amargou alguns fracassos, antes de se tornar um empreendedor de sucesso.

Mas as revoluções fordistas não pararam por aí. Henry Ford foi responsável por uma série de mudanças na vida social e profissional do povo norte americano. O líder e fundador da Ford Motor Company foi fundamental pela criação da semana de cinco dias úteis, mecanização do trabalho, redução da jornada de trabalho para oito horas,  aumento salarial, enxergando como crucial o bem-estar do trabalhador. Para Ele, o patrão não tem o direito de exigir produtividade de trabalhadores exauridos, mas empregados felizes e dispostos, por outro lado, podem produzir com mais facilidade, e com um nível de competência e dedicação muito mais elevado. Ford tinha o objetivo de, na medida do possível, ampliar benefícios que eram até então exclusivos das classes aristocráticas, para os demais setores da sociedade.

A visão de Henry Ford referente ao capitalismo e era visivelmente abrangente: ela envolvia todos os aspectos da sociedade, entendendo e atendendo aos desejos específicos do indivíduo. Tudo começava na ponta da linha de produção, para ter do outro lado, um consumidor feliz e satisfeito, que fosse capaz de usufruir de um produto que facilitaria a sua vida por completo. E a linha de produção, bem como os demais setores da companhia, deveria ter apenas trabalhadores contentes, satisfeitos e felizes, sendo que o trabalho deveria representar apenas um aspecto de suas vidas, ao invés dela toda.

O resultado? O Modelo T ficou em produção por quase vinte anos, e foi adquirido por mais de dezesseis milhões de americanos. Depois disso, a companhia continuou a crescer, e hoje vale aproximadamente 224 bilhões de dólares. Evidentemente, o valor e as virtudes de um empreendedor não devem ser medidos em cima do seu legado financeiro e material. Se isso for levado em consideração, obviamente não há o que discutir quanto ao valor de Henry Ford, em termos absolutos. Entretanto, a avaliação correta de um empreendedor deve estar balizada sobre o nível de benefícios que o mesmo gerou para a sociedade, tanto direta quanto indiretamente. Um empreendedor como Ford, que gerou empregos, modificou a forma e a estrutura da jornada de trabalho, ponderou sobre maneiras de melhorar os aspectos pessoais da vida do trabalhador, e revolucionou a vida do cidadão americano, pode ser considerado como um verdadeiro homem de negócios.

O empreendedorismo começa como um objetivo que deve resultar em múltiplas considerações altruístas. Esse sentimento deve começar dentro de nós, mas projetar-se externamente, impactando de forma benéfica o maior número de pessoas possível. E lembre-se: você não precisa revolucionar a vida de milhões de pessoas para ser como Henry Ford. Se você melhorar a vida de dez, duzentas ou seiscentas pessoas, já pode se considerar um grande empreendedor. Embora você realmente tenha que inovar para se manter no mercado, conquistar clientes e ganhar dinheiro, beneficiar pessoas deve ser a maior aspiração de um empresário. Com um grande empreendedor como Ford, aprendemos que facilitar a vida das pessoas deve ser o nosso maior e mais precioso legado.

Até a próxima administradores!

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Os 6 ingredientes de um líder carismático

Saiba quais são as principais características de um líder carismático


Liderança carismática

É sabido que algumas pessoas possuem um carisma natural maravilhoso e que quando elas chegam nos lugares o clima muda, as pessoas ficam mais confortáveis, confiantes e até mesmo mais disponíveis à escutar. Da mesma forma que temos pessoas que já possuem carisma de berço, existem as que precisam se esforçar para melhorar essa característica. Muitos “experts” possuem uma definição sobre o tema, mas no geral podemos entender o carisma como a habilidade de encantar e despertar o interesse das outras pessoas. Líderes carismáticos fazem as coisas de uma maneira diferente, mas todos podem desenvolver essa habilidade e por isso listamos abaixo 6 pontos para lhe ajudar a desenvolver o seu carisma.

#01. Passam uma boa imagem

Segundo especialistas no assunto, bastam alguns minutos para as pessoas formarem uma opnião sobre você, e a partir disso, é muito difícil mudar essa primeira impressão. Por esse motivo, Líderes naturalmente carismáticos possuem uma ótima apresentação pessoal (não necessariamente em um viés formal), eles sempre aparentam estar dispostos, bem arrumados, comunicativos e felizes. Esse último ponto é extremamente importante, pois felicidade atraí as pessoas. Quando você está feliz, elas vão querer estar próximas de você e compartilhar do seu bom humor e da sua felicidade.

#02. Possuem ótimas habilidades interpessoais

Líderes carismáticos sabem se comunicar e também ouvir as outras pessoas. E essa habilidade vai além da questão comunicativa. Eles não falam mais do que o necessário, geralmente são muito educadas, possuem um bom tom de voz, são pontuais, não deixam as outras pessoas desconfortáveis e sabem interagir sobre uma extensa gama de assuntos. De maneira bem simples, são pessoas que gostam de conversar sobre diversos temas. Líderes carismáticos são aquelas que compartilham experiências, e fazem com que os outros criem coragem para vivenciar suas próprias.

#03. Tem uma visão do todo

Um líder carismático tem um dom diferente, eles possuem uma mensagem clara sobre o que os entusiasma e são excepcionalmente bons em passar essa paixão para os outros. Eles sabem transferir suas ideias e objetivos de maneira clara e simples. Geralmente possuem a visão do todo, porém sem se desprender dos detalhes. Pessoas carismáticas dificilmente demonstram desinteresse em uma conversa, fazem perguntas e sabem redirecionar o assunto de modo a manter a boa interação. Sempre conversam mantendo o olho no olho, respeitando a pessoa com quem conversam.

#04. Eles inspiram confiança

Os líderes carismáticos possuem uma aura natural que as diferenciam dos demais. Esse jeito natural faz com que as pessoas ao seu redor fiquem mais acessíveis, uma vez que sentem mais confiança, facilitando a interação e o relacionamento. Claro que todos possuem seus dias bons e ruins, mas aqueles que tem um bom carisma, associoado à uma boa inteligência emocional, sabem colocar as coisas negativas de lado e focar no positivo. Por isso, cultive um aperto de mão firme, procure olhar sempre no olho e mantenha o foco no que está a sua frente, evitando distrações desnecessárias.

#05. São acessíveis e sabem escutar

Nos dias atuais, é muito comum procurar sempre se colocar à frente dos demais, priorizando suas próprias necessidades. Porém, as pessoas com o dom natural do carisma são frequentemente descritas como acessíveis, ou seja, que estão dispostas a ceder um pouco de seu tempo em prol do próximo. Essa característica está muito ligada à empatia. Procure sempre estar acessível à ideia dos outros e aberto para o que irão lhe contar. Ninguém gosta de uma pessoa que gira em torno de si mesma. Se você demonstra interesse nos outros, eles consequentemente irão mostrar interesse em você também.

#06. Aceitam críticas e procuram melhorar

Possuir a habilidade de transformar situações negativas em algo positivo é uma característica natural dos líderes carismáticos. Quando o cenário diversifica, um líder carismático faz o esforço para melhorar a maneira como se relaciona. Eles são pessoas altivas, e na maioria das vezes, estão no centro das atenções. Por mais que críticas sejam inevitáveis, eles possuem uma proteção natural que as permite focarem em seus objetivos sem absorver a negatividade ao seu redor. Eles trabalham a melhoria contínua do seu próprio eu, aceitando as críticas de maneira positiva e buscando corrigir as falhas e melhorar sempre que possível.

Até a próxima pessoal!

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Quais são as 3 habilidades do administrador?

O profissional administrador de empresas


Habilidades do administrador

Nos dias atuais a administração revela-se como uma ciência humana repleta de complexidade e desafios. Os profissionais formados em administração podem atuar nos mais variados segmentos do mercado, bem como em diversos níveis dentro de uma organização – tudo isso devido a ótima amplitude proporcionada pelo curso. Em função das características que cada organização possui, o administrador define estratégias, resolve problemas, efetua diagnósticos e também gera inovação e competitividade para a empresa.


Toda empresa quando pretende incluir um novo executivo, ou até mesmo repor uma vaga importante para a organização, submetem os candidatos a uma infinidade de testes, ao mesmo tempo em que investigam as qualidades e competências do futuro colaborador. Além dos conhecimentos técnicos e habilidades, também são avaliados outros aspectos, como a atitudes, as características de personalidade, o passado, formação, histórico em outras empresas, etc. A finalidade é verificar se suas qualidades se conciliam com a cultura organizacional, com seu futuro ambiente e também com as pessoas com quem vai trabalhar.


As habilidades essenciais do administrador


Habilidades do administrador
Segundo Katz, o sucesso do administrador moderno depende mais do que ele consegue fazer, do que daquilo que ele é. O desempenho será resultado das habilidades que possui, uma vez que uma habilidade é a capacidade de transformar conhecimento em ação e num desempenho desejado. Para ele existem três tipos essenciais para o bom desempenho do administrador. São as habilidades: técnica, humana e conceitual.

1. Habilidades Técnicas: essencial nas empresas, são as habilidades que envolvem o uso de conhecimento especializado, ou ainda pode ser considerado como a facilidade do administrador de executar técnicas relacionadas ao trabalho. Como exemplo, temos habilidades específicas em gestão de projetos, recursos, finanças, produção, logística, entre outros. É a habilidade que se localiza no nível operacional de análise e supervisão. Ela está relacionada à especialidade e ao fazer.

2. Habilidades Humanas: se categorizam como habilidades inerentes ao administrador. Estão relacionadas ao trabalho com pessoas e se referem à facilidade de utilizar o relacionamento interpessoal, ou trabalho em equipe. Essa habilidade envolve a capacidade de se comunicar, motivar, coordenar, liderar e resolver conflitos pessoais ou em grupos. É a habilidade relacionada à interação, ou relação entre pessoas. É facilmente encontrada no nível gerencial.

3. Habilidades Conceituais: são habilidades que envolvem a visão da unidade organização, ou da empresa como um todo. Pode ser considerado como a facilidade em trabalhar com conceitos, teorias e ideias. Um administrador com habilidade conceitual está apto para compreender as várias funções da organização, otimizá-las e auxiliar no relacionamento da companhia com seu ambiente. É a habilidade que está relacionada ao pensar, ao raciocínio. Ela se encontra no mais alto nível da organização. Na direção do negócio.

As competências duráveis de um bom administrador


Competências do administrador

Todos sabem que atualmente a concorrência no mercado está bastante acirrada. Por isso a combinação das habilidades citadas acima é de suma importância para o administrador, uma vez que auxilia na estabilidade do cargo e proporciona maior crescimento dentro da organização. O profissional precisa entender que seu capital intelectual e interpessoal são suas maiores riquezas. Para Chiavenato, o administrador precisa ir além das habilidades técnicas, humanas e conceituais, sendo necessário desenvolver também três competências que ele nomeia de duráveis. São elas: o conhecimento, a perspectiva e a atitude.

1. Conhecimento: é a competência que reflete todo o acervo de informações, experiências, conceitos, especialidades e ideias que o administrador possui. Como o conhecimento é mutável, o profissional de administração de empresas precisa atualizar-se constantemente, renovando suas capacidades de maneira contínua – como se funcionasse feito um Ciclo PDCA pessoal (que nunca para de girar). Isso significa aprender, se reciclar, relacionar-se continuamente, a fim de não se tornar obsoleto e desnecessário para a empresa.

2. Perspectiva: pode ser considerada como a capacidade de se colocar o conhecimento em ação, ou seja, saber transformar a teoria em prática. É importante que o administrador saiba que não é o suficiente apenas ter o conhecimento, saber a teoria, mas sim ter a capacidade e o know-how de como colocá-lo em prática, ou aplicá-lo nas mais diversas situações. A perspectiva representa a competência de saber diagnosticar situações e perceber oportunidades que nem sempre são identificadas pelas pessoas comuns. É a perspectiva que dá independência e autonomia ao administrador na execução de suas atividades.

3. Atitude: essa é uma característica um pouco especial. Ela significa o comportamento pessoal do administrador frente às situações do dia a dia. A atitude representa o estilo pessoal do funcionário de fazer as coisas, de lidar com um problema, sua maneira de liderar, de motivar, de se comunicar, etc. Essa competência envolve o impulso e o espírito de inovar, empreender, ser inconformista e não ficar parado na zona de conforto. Esta é a competência durável que transforma o administrador é um agente de mudança dentro da organização.

Conclusão – Quais são as 3 Habilidades do administrador


Mas afinal, como saber qual das habilidades ou competências é a mais importante? Sem dúvida, o ideal seria a junção de todas, o que proporcionaria para a organização o tão sonhado “profissional perfeito”. Mas todos sabemos, que por mais que tentemos otimizar nossas características, sempre irão existir lacunas e alguns aspectos, por exemplo, existem administradores com ótima capacidade técnica, mas que pecam em quesitos interpessoais, e vice-versa. Porém, no quesito competência, para o autor responsável por elencá-las, a mais importante é a atitude. Para Chiavenato, o administrador precisar ser o agente da mudança, onde seu principal produto é a inovação.

Na verdade, administrar é muito mais do que uma mera função corporativa, de cursos e atividades. Quando as situações difíceis e problemas surgem no ambiente de negócios, trata-se não apenas de saber manter a calma e possuir resiliência, mas de ter a capacidade para inovar e renovar continuamente as soluções aplicadas pela empresa. O papel do administrador em época de mudanças e instabilidade deve e precisa ser o de agente inovador. Na administração, o profissional precisa ter as qualidades condizentes com a empresa, que irão auxiliar a mesma na obtenção de seus objetivos e ampliação na participação de mercado.

Bom, é isso aí pessoal! Até a próxima.

Autor: Filipe Bezerra
Referências Bibliográficas:
MAXIMIANO, Amaru. Teoria Geral da Administração. Atlas, 2012
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. Elsevier, 2004.
KATZ, Robert. Skills of an Effective Administrator, Harvard Review, jan./fev. 1955, p. 33-42.

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7 dicas infalíveis para você se tornar uma pessoa mais resiliente

Confira abaixo 7 dicas para desenvolver sua resiliência


Resiliência

Você já sabe o que significa resiliência? Caso não, segue uma breve explicação: resiliência nada mais é do que a capacidade de um indivíduo de lidar com problemas, superar obstáculos ou adaptar-se à mudanças. No mundo corporativo, a resiliência vem se tornando uma das características mais exigidas pelas empresas, uma vez que auxilia na tomada de decisão e na resistência à pressão vivenciada no dia a dia no trabalho. Por esse e outros motivos, diversas pessoas se perguntam como ser mais resiliente, ou como adquirir essa característica. Abaixo listamos 7 dicas infalíveis que irão lhe ajudar a se tornar uma pessoa mais resiliente.

#01. Tenha sempre esperança e entusiasmo.

Diante da grande diversidade de problemas que ocorrem em nosso dia a dia, ao final, nos deparamos com duas possibilidades, deixar que todos os problemas sejam absorvidos de forma negativa, ou superá-los mesmo que seja na base da coragem e esforço. Independente da situação, a maneira como a encaramos os problemas é que define como seremos atingidos, negativamente ou positivamente. Se você viver, trabalhar e se relacionar com coragem e entusiamo com toda certeza o seu dia será mais produtivo e feliz. Procure descobrir qual a sua missão, pois dessa forma entusiasmo, intensidade e paixão serão coisas naturais para você.

#02. Não se preocupe com coisas pequenas.

Uma pessoa com boa inteligência emocional dificilmente perde sua energia com eventos pequenos. Por vezes, uma palavra hostil proferida por um conhecido (ou desconhecido), uma crítica no trabalho, uma discussão com alguém querido, ou a experiência de uma situação injusta, são o suficiente para acabar com o dia de uma pessoa comum. Repito, uma pessoa comum. Se você busca trabalhar sua inteligência emocional e com isso se tornar mais resiliente, deve parar de entrar em desespero ou se remoer a cada situação negativa que vivenciar. Pessoas resilientes sabem lidar com a adversidade, com a pressão e o inusitado, bem como reagem positivamente à esse tipo de situação.

#03. Potencialize sua criatividade.

A criatividade é a capacidade de pensar em soluções inovadoras e formas diferentes de fazer as coisas. Num primeiro momento, pode parecer algo bem difícil de se alcançar, mas a verdade é que todos nós somos seres criativos. Busque sempre se envolver sob uma ótica diferente das demais pessoas, claro respeitando os padrões racionais, porém nunca hesite de fazer algo inusitado caso você tenha convicção de que aquilo pode dar certo. Use e potencialize sua criatividade para ajudá-lo nas situações que lhe deixam desconfortável. A criatividade é uma excelente arma para transformar uma situação negativa num cenário harmonioso.

#04. Aceite as críticas alheias e as utilize ao seu favor.

Receber críticas faz parte da vida, e quem convive com pessoas, realiza atividades conjuntas ou trabalha em equipe está sujeito a esse tipo de situação. Contudo, todos sabemos que lidar com as críticas recebidas é um verdadeiro desafio, pois muitas vezes as achamos injustas e mal colocadas. Porém o problema real é que poucas pessoas sabem lidar positivamente quando recebem alguma crítica. O que a maioria não sabe, é que muitas vezes as críticas trazem consigo oportunidades valiosas de aprendizado, e em outras elas são um excelente meio de se identificar algo que pode ser melhorado (ou até mesmo extinto). Saiba quando utilizá-las ao seu favor.

#05. Administre as situações negativas.

Para se tornar resiliente, você precisará saber preservar a integridade de suas emoções, ou seja, conservar o seu estado emocional diante das adversidades e situações negativas que irá vivenciar. Uma situação constrangedora, retaliação, ou uma pressão excessiva por resultados, precisam ser enfrentadas com ampla resistência e inteligência emocional. Uma pessoa resiliente sabe manter a postura mesmo que seja diante das piores situações. Porém, ao invés de ter de trabalhar sempre o seu estado, o ideal é saber evitar e se antecipar à esse tipo de situação. Seja prudente em determinadas circunstâncias, a fim de evitar o desgaste emocional desnecessariamente.

#06. Aprenda a se relacionar e entender o próximo.

Relacionar-se bem com as pessoas não é uma tarefa das mais fáceis. Cada indivíduo possui suas próprias características e gostos, e nem sempre isso é bem aceito entre as pessoas. É por isso que o ato de se relacionar com diversas pessoas, ou com grupos distintos é visto como uma habilidade, atualmente chamada de relacionamento interpessoal. Se você não se encaixa nessas características, o importante é trabalhar o seu lado humano. Procure se interessar pelas pessoas, dar atenção, ser sincero (racionalmente). Em síntese, busque criar laços e conexões baseadas na reciprocidade. Esse é um passo extremamente importante para se tornar resiliente. 

#07. Não esgote suas energias em erros passados.

Muitas pessoas não conseguem seguir em frente após cometer uma falha ou vivenciar uma situação negativa. Elas supervalorizam seus erros, os erros dos outros e aumentam de maneira desenfreada a própria angústia, insensibilidade, ansiedade, entre outros carmas da sociedade atual. Essa postura esmaga o lado emocional e torna a pessoa refém de sua própria energia negativa, presa ao passado, sem conseguir seguir em frente. Se você errou, corrija, melhore, busque entender o que ocasionou o erro, mas nunca se prenda, ou torne perpétuo erros antigos (seus ou de outrem). O resiliente aprende com as próprias falhas e foca apenas na solução, sem remoer ou inventar tabuleiros inúteis.

Bom, é isso aí! Esperamos que aproveitem nossas dicas.
Até a próxima pessoal!

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7 erros cruciais que fazem um líder cair

Os principais erros cometidos por um líder


Os principais erros de um líder

Nos dias de hoje, é quase certo dizer que metade das pessoas que trabalham, já tiveram problemas com seus chefes (atuais ou ex). Você provavelmente também já deve ter escutado a afirmação de que as pessoas se demitem de seus chefes e não das empresas em que trabalham, certo? E o mais preocupante é que isso é muito mais comum do que se imagina. Infelizmente a maioria dos líderes atuais não pensam em gestão estratégica, eles passam a maior parte de seu tempo "apagando incêndios" ou resolvendo problemas do seu dia a dia. 

Dessa forma, é fácil imaginarmos a rotina de um gestor, que ao invés de trabalhar o lado humano, fica apenas correndo atrás das metas não alcançadas, resolvendo problemas com os clientes, sem tempo hábil para gerir sua equipe da maneira correta. Com isso, pensar em gestão estratégica de equipes parece uma utopia. Existem diversos tipos de liderança, onde cada uma possui pontos positivos e negativos. Por isso, numa tentativa de minimizar o seu lado negativo, nós elencamos os sete erros mais comuns de um líder, ou seja, aqueles que você nunca deve cometer. Segue a lista:

#01. Não pensar antes de expor sua opinião.

Sem dúvidas, um bom líder sabe ter prudência, ao mesmo tempo que é inteligente com suas palavras. Ele sabe ter o controle ideal, a fim de evitar que sua comunicação se volte contra si. Um líder inteligente, sabe expor suas ideias, evitando retóricas sem sentido e deixando de lado opiniões pessoais sobre os membros de sua equipe. Como já dizia o sábio Mahatma Gandhi, "aqueles que tem um grande autocontrole, ou que estão totalmente concentrados no trabalho, falam pouco. Palavras e ações juntas não andam bem. Repare na natureza: trabalha continuamente, mas em silêncio."

#02. Não dar feedback para seus colaboradores.

Algumas pessoas até falam que saber como dar um feedback eficiente e eficaz chega a ser uma arte. No geral, o momento do feedback de um gestor para seu funcionário, pode variar entre diversos gêneros, como drama, suspense, ou até mesmo terror.  Por vezes, muitos feedbacks honestos podem acabar machucando, ou ferindo o ego da pessoa que está participando da sessão. Entretanto, para os líderes inteligentes, é fácil transformar essa angústia em alertas e dicas para que as pessoas aprendam de maneira construtiva com suas falhas e dificuldades.

#03. Não desenvolver e capacitar sua equipe.

Ser um bom comunicador faz parte do dia a dia de um líder. Por esse motivo, não tem como um estar preparado para desenvolver sua equipe, se este por sua vez não tiver boas habilidades interpessoais. É bastante comum o líder focar em demasia nos objetivos e metas da empresa, deixando de lado o ponto principal, que seria o desenvolvimento de seu time. Se o líder pensar de maneira inteligente, vai perceber que quanto mais capacitado seu time for, mais facilmente os objetivos e metas serão alcançados. Entenda o perfil de cada um, e extraia o melhor que possam oferecer.

#04. Não cumprir as promessas que faz (resumindo, não ter palavra).

É um tanto lamentável, mas inúmeros líderes enganam seus colaboradores com falsas promessas e ilusões de que situações irão melhorar. Essa atitude faz com que sua credibilidade fique arranhada para sempre, pois é muito difícil recuperar a confiança de alguém, principalmente, quando se trata de assuntos relacionados ao trabalho. Um líder inteligente sabe evitar agir como um manipulador, que propaga promessas sem nexo, transformando o ambiente de trabalho em um local motivado por impulsos enganosos. Evite agir como um hipócrita, simples assim.

#05. Estar sempre indisponível, ou dificultar a comunicação.

Um líder que nunca está disponível para os seus liderados é um problema, isso é fato. O líder precisa manter uma conexão contínua com sua equipe, claro que não significa que atenderá de imediato à todas as solicitações. Mas é necessário saber criar canais de comunicação e explicar as pessoas sobre como e quando usá-los. Lembre-se que o ato de delegar tarefas e cobrar resultados, deve trabalhar em conjunto com o de instruir e orientar. Permita que seus funcionários tragam ideias, que mostrem para você o que os clientes querem e deem sugestões.

#06. Não saber motivar e engajar seus colaboradores.

O ser humano é movido por desafios, pelo desejo de aprender algo novo, de fazer a diferença ou desenvolver talentos. Por isso, o líder deve saber aproveitar o sistema de metas e objetivos utilizados nas empresas, para recompensar sua equipe com bônus, promoções, entre outros prêmios. Se baseando sempre na meritocracia. Líderes que ignoram o merecimento de seus funcionários, acabam reduzindo muito o engajamento do time e consequentemente gerando possíveis pedidos de demissão. Um líder inteligente sabe demonstrar interesse verdadeiro nas experiências pessoais dos indivíduos.

#07. Não possuir conhecimento técnico da própria área.

É necessário ter bagagem e vivência de algumas situações profissionais para saber interpretar e identificar corretamente os cenários existentes de uma organização. Além disso, é fundamental ostentar a ciência específica da área, conhecendo amplamente os assuntos em questão para poder responder de maneira eficaz às múltiplas complexidades presentes. Essas duas abas permitirá que o raciocínio do líder seja mais ágil, eficiente e polivalente, fazendo com que o mesmo tenha um índice de acerto bem próximo da perfeição e uma capacidade singular de diagnosticar e sanar problemas.

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Danone abre incrições para programa de estágio

Aberta inscrição de estágio na Danone


Vaga de estágio

*Informativo enviado ao Portal Administração.

A empresa Danone está com inscrições abertas para o processo seletivo do seu programa de estágio. Estão aptos a se candidatar estudantes de qualquer curso superior com previsão de formação entre julho de 2018 até julho de 2019. Além desse ponto, o conhecimento (intermediário) da língua inglesa também será um requisito. Há vagas abertas em diversas áreas, tais como finanças, marketing, comunicação, industrial, recursos humanos, logística, sustentabilidade, comercial, entre outras. 

As vagas estão divididas entre as quatro divisões da Companhia (Nutrição Especializada, Nutrição Infantil, Produtos Lácteos Frescos e Águas) e distribuídas entre a sede na capital paulista, Poços de Caldas (MG) e Maracanaú (CE). A duração do estágio varia de um a dois anos e as inscrições podem ser feitas até o dia 04 de maio na plataforma online

A empresa foi fundada em 1919 por Isaac Carasso na Espanha (Barcelona) como uma pequena fábrica de produção de iogurte artesanal. A fábrica foi nomeada "Danone", que em catalão é o diminutivo do nome de seu primeiro filho - Daniel Carasso. O grupo Danone é conhecido principalmente pelos seus produtos lácteos, em especial pelos iogurtes. A marca está presente em mais de 120 países, e é considerado o sétimo maior fabricante de alimentos do mundo. 

“A Danone valoriza a diversidade de pessoas e busca jovens que tragam diferentes vivências em suas bagagens para compor o nosso time”, afirma Andrea Zitune, Head de Talent Acquisition & Talent Management da Danone Brasil. “Além disso, outra característica procurada por nós é a autonomia. A Danone conta com um ambiente bastante dinâmico e dá espaço para aquelas pessoas que trazem boas ideias e que estão dispostas a liderar os próprios projetos”, completa a executiva.

Como será o processo de seleção ´- Para atrair os estudantes com o perfil mais adequado à carreira na empresa, a Danone afirma que "investe num processo de seleção inovador, focado em autodesenvolvimento que motiva a reflexão mentorada pela comover". Na primeira etapa on-line, trilhas de atividades reflexivas auxiliam os estudantes em suas decisões de vida e carreira. São trilhas de autodesenvolvimento, individuais e em grupo, que permitem que estudantes conheçam e sejam conhecidos pela Danone.

"Diferente das seleções tradicionais, com provas online e entrevistas presenciais, o Programa de Estágio da Danone vai interagir e selecionar os candidatos por meio de uma plataforma online que trabalha com trilhas que promovem o autodesenvolvimento do candidato. Além das atividades, os estudantes têm a oportunidade de conhecer a Danone, parte de sua cadeia produtiva, colaboradores e futuros gestores por meio de uma experiência divertida de interação com a Companhia", conta a empresa. Na sequência, é realizada a etapa presencial nas instalações da Danone em São Paulo (SP), Poços de Caldas (MG) e Maracanaú (CE), na qual o candidato conhecerá o gestor da área e terá mais informações sobre a vaga para a qual está se aplicando.

Boa sorte candidato!

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Orgulho de ser administrador

Você tem orgulho de dizer, sou um administrador?


Orgulho de ser um administrador

"O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário". 

Acredito que muitos de vocês já devem ter escutado essa frase como sermão ou conselho vindo de algum parente ou amigo próximo. Mas o que isso tem a ver com o curso de administração ou com ter orgulho da nossa profissão? Tudo! E no decorrer desse texto irei explicar o motivo. Para iniciarmos nosso contexto, podemos dizer que é bastante comum encontrarmos pais que queiram ver seus filhos formados como médicos, engenheiros, ou advogados, mas dificilmente você irá encontrar alguém incentivando seus filhos a fazerem administração de empresas. E qual seria o motivo disso?

Essa resposta é bem simples. Porque muitos deles viveram numa época em que apenas ter uma graduação já era tido como um bom "diferencial", não sendo preciso escolher áreas motivados pela rentabilidade financeira, mas sim pela afinidade para com a profissão. Eles sabem que nos dias de hoje o cenário é totalmente diferente, ou seja, que é preciso ralar e muito para alcançar o sucesso financeiro e profissional. Por esse motivo, é bastante comum nos depararmos com alunos que ingressaram num curso visando apenas o retorno financeiro (ex: medicina, e algumas engenharias), ao invés de optarem pela afinidade ou paixão por uma determinada área.

Apesar dessa "orientação" familiar, existem também aqueles alunos indecisos que acabam ingressando em cursos mais amplos por não saberem o que escolher. Essa indecisão é justamente um dos grandes problemas do curso de administração, que acaba sofrendo uma generalização terrível, onde diversos alunos são marginalizados como se fossem menos importante do que alunos de outros cursos superiores. Inclusive, ainda existe muita gente que solta piadinhas do tipo "não conseguiu entrar em engenharia, acabou fazendo administração". Ou ainda, "quem faz administração é quem não sabe o que quer"...e por ai vai.

E por mais incrível que pareça, apesar de todo preconceito ao redor do curso, o Brasil ainda é o terceiro país dentre os que possuem mais cursos de administração no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da Índia. Segundo uma pesquisa do final de 2016, o curso de administração possui 18% dos formandos anuais, sendo a profissão mais frequente do país. Há dez anos, tínhamos em média 200.000 administradores, e apenas 5% das empresas contavam com um profissional da área para gerenciá-las. Hoje por outro lado, são mais de 120 mil novos administradores ingressando no mercado de trabalho todo ano!

E mesmo com os dados citados acima, o curso de administração continua sofrendo e muito! Sofre com a carência de faculdades que realmente se preocupam com o desenvolvimento dos alunos (ao invés do próprio bolso), sofre com a carência de professores atualizados e devidamente capacitados. Sofre com o mal direcionamento do curso no Brasil (que procura formar cada vez mais empregados ao invés de empregadores). Sofre com a fragilidade e a fraca atuação do conselho federal de administração, e tantos outros problemas que denigrem e rebaixam a importância de nossa graduação no país.

Infelizmente, nós administradores e alunos também somos culpados pelas mazelas que nosso curso anda sofrendo. Ao longo dos anos, deixamos de lutar por melhores práticas no ramo administrativo, por mudanças nas grades escolares, e até mesmo pela mudança da cultura que existe acerca da administração no Brasil. Pois, uma vez que mantivermos a cultura do mediano, não estaremos contribuindo para o avanço qualitativo de nossa ciência. E o pior, é que também não lutamos de maneira efetiva para termos um conselho mais forte e atuante. No geral, a verdade é que nossa classe não aparenta ser muito unida.

Um exemplo recente é o Projeto de Lei 439/2015 (que só veio a ficar conhecido ano passado), e que dispõe sobre o exercício de atividades nos campos da administração. Ele procura estabelecer que cargos e funções com atribuições administrativas, somente poderão ser preenchidos por Tecnólogos e Administradores, que por sua vez, ficam obrigados a comprovar, anualmente, a regularidade com o CRA. Mas nem com esse projeto de lei, nossa classe demonstrou uma boa união. Mas enfim, esse exemplo serve apenas para mostrar que não serão o CFA, as Faculdades, ou o Governo que irão melhorar nossa situação, mas sim nós mesmos. Nós temos que assumir e agir para que essa mudança aconteça.

É importante ter ciência de que se você fizer sempre o seu melhor, mergulhando de corpo e alma seja no trabalho ou na faculdade, você estará ajudando e muito o curso de administração. Pois como todos sabemos, essa é uma profissão que exige muitas habilidades e qualificações e na grande maioria das vezes, o mercado carece de bons profissionais. É através do esforço e da melhoria contínua, que você vai demonstrar para todos os outros o quão valioso é o administrador. Você nunca deve se sentir menos competente do que um engenheiro ou um contador, apenas saiba que o seu trabalho é diferente do deles.

Nós temos que sempre buscar o algo a mais, o diferencial, visando não apenas trazer coisas novas, mas excelência naquilo que fazemos. Agregar inovação e qualidade aos negócios. Esse é o papel do administrador. Pois como dizia o famoso escritor francês, Honoré de Balzac - "O homem começa a morrer na idade em que perde o entusiasmo". Ou seja, precisamos de mais entusiamos nas cobranças junto ao nosso conselho (CFA), mais entusiamos no apoio as leis que regulam nossas profissões, mais entusiamos nas salas de aulas, no dia a dia do trabalho, e em tantos outros momentos de nossas vidas.

Portanto, é justamente o seu exemplo como profissional (ou como aluno), que irá abrir as portas para uma nova forma de sobrevivência e respeito nesse mercado extremamente competitivo de hoje em dia. Com o passar do tempo, os profissionais a sua volta irão enxergar que os administradores também são essenciais para a sociedade em que vivemos, pois a administração está em tudo e em todo lugar. Depois de tanto tempo vivenciando experiências profissionais e acadêmicas (sempre dando o máximo), eu posso encher a boca e dizer que o esforço valeu a pena. Que eu tenho orgulho de ser um administrador. Assim como ainda tenho esperança de que mudanças positivas irão chegar para nossa profissão. E você? que tipo de administrador deseja ser? Um cheio de remorso, ou um visionário?

Pense nisso e até o próximo texto!

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7 hábitos que tornam você uma pessoa infeliz

Descubra sete hábitos de pessoas cronicamente infelizes


Hábitos de pessoas infelizes

Pode-se dizer que fazemos diversas coisas para alcançar a felicidade, nos esforçamos, tentamos até ficarmos exaustos, mas as vezes não importa o que fazemos ou o quanto já conquistamos, apenas bate aquele sentimento de vazio, aquela sensação de que algo está faltando. Esse sentimento de tristeza muitas vezes é ocasionado por fatores que estão além do seu controle. No entanto, até mesmo pequenas escolhas no dia a dia podem afetar fortemente o seu estado emocional. Muitos pesquisadores e estudiosos do tema afirmam que ser feliz depende apenas de nós mesmos e pra te dar uma mãozinha, listamos 7 hábitos de pessoas que com toda certeza não vivem a felicidade plena.  

#01. Vivem a crença de que a vida é dura.

Em grande parte dos casos, não são pessoas do seu convívio que estão lhe prejudicando ou impedindo-o de alcançar sua felicidade plena, mas sim você mesmo e suas crenças que o cerceiam, criando barreiras e limitações que aparentam grande dificuldade de serem superadas. As coisas podem não ser tão fáceis como esperamos, mas elas também não são tão duras quanto você acredita que são. Por isso, deixe de agir como vítima e parta para a ação. A perseverança é uma característica não apenas de pessoas felizes, mas também das pessoas vencedoras. Crie forças e parta para o ataque!

#02. Não confiam nas outras pessoas (ou desconfiam de tudo)

Um ponto bastante simples de se perceber, é o discernimento entre as relações que nos fazem bem e os relacionamentos que são prejudiciais para nós. A maioria das pessoas que estão felizes tendem a confiar mais nos outros, acreditam no lado bom das pessoas, agem de maneira mais natural, são alegres e como consequência atraem mais gente do bem para o seu redor. Por outro lado, pessoas que são infelizes tendem a desconfiar de tudo e de todos, até mesmo de seus amigos mais próximos. Acreditam que todos são seus concorrentes e que querem lhe prejudicar, além de serem altamente individualistas, sempre se colocando em primeiro lugar na maioria das situações. 

#03. São negativos em relação à praticamente tudo 

Quando cultivamos pensamentos negativos sobre qualquer assunto, ou pessoa, a tendência é atrair apenas coisas ruins. Não pense como uma forma de carma, mas sim como um reflexo do seu sentimento interior e das atitudes que você irá desencadear subconscientemente (sem nem mesmo perceber). As pessoas infelizes, quando também são negativas, tendem a pensar sobre como tudo poderia dar errado, acham que tudo o que fazem irá resultar em algo ruim, sempre evitando de pensar de maneira positiva. Elas preenchem suas cabeças apenas com medo e preocupação e na maioria das vezes de maneira exagerada e sem necessidade.

#04. Se comparam e invejam as outras pessoas

Pessoas infelizes possuem a mania (terrível por sinal) de sempre compararem tudo com o que outras pessoas também conseguiram ou possuem. Essa é uma das piores coisas a se fazer, pois veja, é muito fácil comparar algo ou alguém, mas você não sabe ao fundo o que aquela pessoa passou para alcançar seu objetivo. O excesso de comparação inclusive é um dos principais fatores que se levam à depressão. O importante é entender que todos possuem dias bons e ruins, situações positivas e negativas, e que a comparação com a vida alheia nunca é o caminho correto a ser seguido. Foque apenas nos seus sonhos e objetivos, ao invés de se preocupar com a vida das pessoas ao seu redor.

#05. Fofocam demasiadamente sobre outras pessoas

Esse é um hábito muito comum entre as pessoas que estão num momento infeliz. Como resultado da infelicidade, elas não conseguem viver plenamente e por isso não vivenciam experiências, sejam elas boas ou negativas. Como resultado disso, na grande maioria das conversas de que participam tendem a falar do único assunto que conseguem, ou seja, das outras pessoas. E como estão passando por um momento negativo, essa mesma negatividade acompanha o comentário que realiza sobre os outros.

#06. Não acreditam no próprio potencial

Não importa qual seja o seu propósito, seus sonhos e desejos, persegui-los não vai ser uma das tarefas mais fáceis. Existirão dias em que você não vai ter vontade de se levantar, de trabalhar, vai estar desanimado com os seus resultados, ou com a falta deles e é justamente neste momento no qual as pessoas que são infelizes ou que são pouco satisfeitas, desistem na primeira oportunidade. Elas simplesmente não conseguem se manter. Por outro lado, as pessoas mais felizes e satisfeitas sabem o que lhes move e por isso não vão desistir tão facilmente de seus sonhos e objetivos.

#07. Não dão e também não recebem amor

É comum e natural do ser humano querer receber atenção, carinho e amor de outras pessoas. Por vezes, procuramos a afirmação de nossa família, amigos e colegas de trabalho como resposta à algo que fazemos ou à uma escolha que tomamos em determinada fase de nossas vidas. E muitas pessoas se sentem infelizes porque não recebem amor ou a devida atenção das outras pessoas como deveriam. Para as pessoas infelizes, isso provavelmente ocorre por dois motivos: porque não estão dando e retribuindo o amor que já recebem, ou porque estão procurando pelo amor nos lugares e nas pessoas erradas. Lembre-se que ninguém é projetado apenas para receber amor, mas também para dar e retribuir.

Sendo bem transparente, não existe uma fórmula ou regra perfeita para alguém ser feliz, mas existem caminhos e atitudes que podem melhorar (e muito) o momento em que você está vivendo. Ser feliz não é apenas sobre o quanto você consegue fazer, mas sim sobre a qualidade daquilo que você faz, que alcança, das pessoas ao seu redor, de suas ações, entre outros fatores. Muitas pessoas são infelizes porque estão presas ao passado, ou vivendo muito longe no futuro. Na maioria das vezes a diferença entre uma pessoa feliz e uma pessoa infeliz é apenas o resultado de sua atitude em relação ao momento que esteja vivenciando. Por isso, tente sempre viver sua vida ao máximo, um dia de cada vez.

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Até a próxima pessoal!

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5 tipos de gestores que comprometem resultados

Conheça 5 tipos de gestores tóxicos para a empresa


Gestores ruins

Todos sabemos que chefes ruins contaminam o ambiente de trabalho, prejudicando o desempenho de seu setor direto e também da organização como um todo. Entretanto, em grande parte das empresas nós também somos capazes de encontrar alguns bons gerentes, que são aqueles que geram excelentes resultados por meio da boa gestão e da motivação das pessoas que estão sob seu comando. Os gerentes de baixo nível, ou "maus chefes", são aqueles que pelo seu modelo de gestão, atitude e comportamento, desagregam e desengajam seus times fazendo o desempenho despencar. Por isso, decidimos fazer uma lista dos 5 piores tipos de gestores que prejudicam os resultados de uma empresa.

#01. O gerente detalhista (microgerente)

Os gerentes detalhistas (microgerentes), são perfeccionistas, observadores e controladores, o que faz com que sempre interfiram no trabalho de seus subordinados. São pessoas focadas nos pequenos detalhes, que na maioria das vezes querem que as coisas sejam feitas à sua maneira, do mesmo jeito que fariam. Essa atitude tende à gerar grande frustração na equipe, uma vez que as pessoas são diferentes por natureza e dificilmente farão as coisas uns iguais aos outros. Também é bastante comum, os gerentes detalhistas tentarem provar para seus subordinados que são tão bons ou melhores que suas equipes, fazendo com que sua presença desencoraje seus colaboradores.

#02. O gerente robô (gerente número)

Seria um tipo oposto ao microgerente, uma vez que o gerente robô, ao invés do citado acima, procura a reclusão, evitando participar na atividade do funcionário diretamente. Esse tipo de gerente costuma fechar as portas de sua sala e focar apenas nos dados analíticos, imergindo nos relatórios e deixando seu time à completa deriva, sem a devida coordenação ou gestão. Na mente do gerente robô, você seria o colaborador número X, com uma taxa de performance de Y%, e nível de experiência Z. Este tipo de gerente faz pouquíssimo ou quase nenhum esforço para se conectar aos seus funcionários, olhando apenas para os números e resultados quando quer decidir quem possui valor ou não.

#03. O gerente tirano (ou Pitbull)

Considerados por muitos o pior tipo de gerente possível. O gerente pitbull costuma atacar, insultar seus colaboradores e até mesmo roubar suas ideias. Esses gerentes costumam ter muita energia, porém, são muito difíceis de lidar, já que são agressivos e se sentem confortáveis em humilhar e diminuir seus colaboradores. Os gerentes tiranos constantemente utilizam de táticas maquiavélicas e tomam decisões que alimentam seu ego. Sua maior preocupação é a de manter o poder e ele irá coagir e intimidar todos para conseguir isso. É comum abusarem da autoridade, e se expressarem contra algo ou alguém abertamente, fazendo com que todos do time tenham receio de aproximação.

#04. O gerente incompetente (ou Pavão)

Esse tipo de gerente provavelmente foi promovido às pressas, sem muito planejamento ou critério por parte da empresa, ocupando uma posição que está além de suas capacidades. O gerente pavão demonstra sua incompetência no dia a dia, sem conseguir trazer de melhor o que sua equipe pode oferecer. É comum em grandes times, esse tipo de gerente aparecer apenas diante de momentos problemáticos, e ao invés de tentar entender os fatos com clareza e trabalhar junto com a equipe, o mesmo apresenta um conselho enlatado, ou uma solução genérica, sem muita aplicação prática e desaparece da mesma forma que surgiu.

#05. O gerente "parceiro" (Amigo inapropriado)

Nos dias atuais, trata-se do tipo mais comum de gerente, com participação em grande parte das empresas. Pode-se dizer que é uma característica comum da Geração Y, que atualmente é a geração com maior quantidade de pessoas em quadros gerenciais. Esse tipo de gerente tenta ser muito amigável, mas não no sentido de transformar o trabalho numa coisa leve, divertida, mas sim influenciando negativamente o ambiente de trabalho. Eles sempre selecionam seus "favoritos" para novos projetos ou promoções, criando uma divisão entre os colaboradores, que ficam insatisfeitos e frustrados com o desequilíbrio e inconsistência na escolha do gestor. Esse tipo de gerente, cria um time dividido, de baixa performance e com problemas de gestão.

Todos sabemos que se fossemos elencar todos os tipos de gerentes que prejudicam mais do que ajudam, teríamos inúmeros exemplos. As atitude de maus gestores podem ter um preço muito alto para as organizações das quais fazem parte, uma vez que ocasiona estresse aos seus comandados, deixando-os com a moral baixa e contribuindo para uma alta rotatividade na empresa. Por isso, toda empresa, assim como o colaborador precisa ter muito cuidado com um gestor ruim, pois independente dos métodos utilizados, um mau gerente pode ocasionar grandes danos às empresas e aos funcionários. Se você já teve alguma experiência ruim por causa de seu chefe, compartilhe nos comentários.

Até a próxima pessoal!

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Qual a função de um Gerente de Projetos?

O que é um Gerente de Projetos?


Gerente de Projetos

Atualmente estamos assistindo ao crescimento acelerado de uma nova profissão na área de gestão empresarial. Podemos constatar o nascimento de um novo mecanismo estratégico de execução de projetos dentro das organizações, ao mesmo tempo em que diante da necessidade de condução desse mecanismo, surge um novo departamento chamado de gerenciamento ou gestão de projetosE com a criação desse novo departamento, também foram criadas novas funções e tarefas, sendo a mais importante a do gerente de projetos. Entretanto, o que sabemos sobre essa função? O que seria ser um Gerente de Projetos?

Desde a década de 50, os projetos, ainda que de forma empírica, começaram a exercer um papel cada vez mais estratégico nas organizações. A medida que essa tendência se fortificava, novos mecanismos e novas necessidades na forma de conduzir os mais variados projetos foram surgindo.  E foi justamente a partir da década de 80 que a gestão de projetos se tornou uma realidade estruturada, possuindo padrões e sendo cada vez mais estudada por áreas específicas da administração e de outros setores corporativos. 

Como reflexo dessa estrutura, normas e regras começaram a serem estabelecidas, criadas e incorporadas. Nasce o PMI (Process Management Institute) e com ele o PMBOK, um guia com a intenção de nortear os caminhos a serem tomados pelos responsáveis na condução dos projetos de forma mais eficaz. Este é mais um capítulo na história da ciência da administração que vem sendo escrito desde mais de meio século. O Gerenciamento de Projetos vem assumindo cada vez mais importância no âmbito organizacional, culminando no aumento da necessidade de profissionais capacitados para ocupar sua condução.

Assim como todas as demais ciências existentes, a administração também está em constante evolução e mudança contínua. Quanto mais essaa ciência evolui e se desenvolve, mais ela direciona-se ao atendimento das necessidades das organizações de gerar novos mecanismos de gestão capazes de mantê-las ativas e competitivas perante o mercado. Contudo, hoje em dia, não basta apenas ter mecanismos adequados para manter uma empresa ativa e competitiva. É necessário ter o capital financeiro e humano atuando e atuante também. 

Cada profissional envolvido na atmosfera de uma organização tem sim um papel a ser desempenhado isoladamente, em equipe, e de forma padronizada para conseguir alcançar seu objetivo. Porém, atualmente, nenhum novo projeto seja ele de inovação, de criação, de serviço ou de manutenção, dentro de uma grande corporação, vai adiante sem a coordenação de um Gerente de Projetos. E o que é um Gerente de Projetos afinal? O Gerente de Projetos é aquela pessoa, de dentro ou de fora da organização, que precisa conhecer de tudo um pouco. Ter habilidades diversas e ser capaz de utilizá-las em conjunto ou separadamente, visando sempre o bom desempenho e desenvolvimento do projeto.

No Guia PMBOK, 5ª edição, o Gerente de Projetos é descrito como alguém que precisa reconhecer quais pessoas na organização são influentes formadoras de opinião e tomadora de decisões para trabalhar com elas, a fim de aumentar as chances de sucesso do projeto que faz parte e gerencia. Ainda segundo o guia, o gestor de projetos precisa ter: liderança, habilidade para construir boas equipes, motivação própria ao mesmo tempo em que sabe motivar sua equipe, ter boa comunicação, ser influente, saber tomar decisões, ter habilidade de negociação, saber gerenciar conflitos e ser um bom coaching.

“O Gerente de Projetos é o elo entre a estratégia organizacional e sua equipe. Ele precisa ter habilidades técnicas para gerenciar o projeto alinhando-o à estratégica organizacional. Os gerentes de projetos eficazes devem possuir uma combinação equilibrada de habilidades éticas, interpessoais e conceituais para ajudá-los a analisar situações e interagir de maneira apropriada.” A dinâmica do mundo corporativo fez nascer uma nova forma de potencializar seus planos estratégicos, e essa novidade trouxe outras anexas: novas ferramentas de trabalho, mecanismos de execução, monitoração, avaliação, novas etapas no processo organizacional e novos postos de trabalho que precisavam ser preenchidos. Entre esses novos postos está o de gerente de projetos.

É ele quem vai conduzir um projeto que a organização considerou estrategicamente válido e importante. A importância desse profissional tem se mostrado tão essencial que já foi motivo de matérias em jornais de grande circulação e em revistas de credibilidade internacional. Segundo estimativas do Project Management Institute (PMI), até 2020 devem ser criados 13 milhões de novos postos para Gerentes de Projetos no mundo inteiro. Além disso, a estimativa salarial de um Gestor de projetos tem sido satisfatória para aqueles que já trabalham na área.

Um Gerente de projetos precisa ser o agente de mudanças que a empresa precisa para conciliar o potencial tecnológico com o potencial do capital humano que a empresa dispõe. Precisa visar e trabalhar com o intuito de alcançar um dos principais objetivos da organização que é ter sucesso na realização de seus projetos. Um gerente de projetos é, portanto, um agente facilitador e incentivador das mudanças, criações, aquisições, serviços ou qualquer tipo de projeto que tenha como resultado o alcance de um objetivo estratégico da organização. Como reflexo dessas aptidões, esse profissional vem ganhando espaço no mercado de trabalho e sendo cada vez mais requisitado com o passar dos anos.

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